E se você descobrisse que ela te trai?
Qual seria sua reação?
Aceitaria o chifre, não é mesmo?
Ela sempre deixou claro que gostaria de ser pega na cama de uma forma mais rude, mas isso nunca fez parte da sua natureza, até seu aperto de mão é frouxo, quem dirá a pegada na hora de fazer uma mulher de fêmea.
Ótimas perguntas. Engraçado que ninguém comentou. Pois então, vou comentar !
ResponderExcluir. "E se você descobrisse que ela te trai"? Surpreso ! Ficaria sem ar.
. "Qual seria sua reação"? Obviamente, ficaria arrasado e com muita raiva mas sairia da relação, com o meu chifre, para outra aventura amorosa.
. "Aceitaria o chifre, não é mesmo"? Não, eu não aceitaria.
Aí eu tenho de contar a história de Herculano e Daisy. Com o Macedo...
Herculano é gentleman. Funcionário público, 53 anos, é homem educado de fala sempre mansa. Tranquilo, vive uma vida bem simples. Casa, trabalho, futebol(torcedor do vasco) e acompanhando a esposa para onde ela ia. Ninguém lhe dava muita atenção no bairro de Jacarepaguá, no Anil. Como na canção do Vinicius, "com os olhos no chão, sempre pedindo perdão, gente que a gente não vê porque é quase nada. Eu sempre o cumprimentava porque parecia bom. Um homem por trás dos óculos como diria Drummond". Daisy, sua esposa, ao contrário, é muito simpática. Adora samba, pagode, festas ! Todos adoram ela porque além de simpática não perdeu a beleza. Aos 49 anos, é uma mulata deliciosa ! A coroa com a bunda mais bela da região toda, inclusive rivalizando com as novinhas.
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A maneira com se veste mais a forma educada de Herculano, aprovando tudo da esposa, principalmente, tudo que a esposa veste, sendo ela mãe de um rapaz e uma moça, filhos dele, Herculano. Era motivo para se desconfiar de algo mas nunca nada apareceu. Sua mansidão era nítida e por sua delicadeza, levaria chifres na testa.
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Fotos surgiram enigmáticas em celulares deixando mulheres nervosas e irritadas e homens querendo saber que era a dona daqueles dois morros redondos deliciosos.
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Depois outra foto
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Todos no Anil estavam nervosos com as fotos e não teve gente que perguntou a Daisy se era dela aquelas bundas nas fotos. Naturalmente ela disse que não sabendo que o próprio Herculano fora o fotógrafo. Uma brincadeira de carnaval, do casal incentivada pela própria Daisy. O problema é que tinha um sujeito na colada mulata sem que Herculano soubesse mas que ela sabia bem quem era. Macedo. Macedo era um cara mau caráter que conseguira emprego na viação perto do bairro como motorista. Um tarado que não tinha medo de se arriscar. A tara dele tinha endereço certo. Mulheres casadas com filhos adolescentes, ou seja, raramente abaixo dos quarenta anos. Diz serem estas mulheres as melhoras fodas! E ele começou a procurar avidamente pelas fotos. E, cara de pau que é, colava em todas as mulatas desprotegidas que passavam por ele. Notou, analisando as fotos, que a segunda a mulher usa peruca. Um dia, no bar Herculano sentou-se com um amigo perto do Macedo. Macedo conhece Herculano desde jovens, tinham quase a mesma idade. Macedo era 4 anos mais velho com 57 anos. 'Oba, Herculano, com vai ?','Vou bem, obrigado'. Macedo puxou a cadeira arrastando de sua mesa para a mesa onde Herculano e o amigo estavam.'Jair ! Uma ampola e três copos de geleia ! Herculano... viu as fotos da gostosa rabuda ?',' Ah, vi... linda mulher...','Porra, linda mulher ? Ela tem uma lapa de bunda boa para um bela injeção 24 por 17, isso sim !',' Poxa, macedo, você só pensa naquilo, hein ?',' Herculano e, desculpe-me, seu nome...','... Luís','Luís, para você, cê viu as fotos ?',' Não...','... pois olha aqui'. E Macedo abriu as duas fotos da mulata para o amigo de Macedo, o Luís. O cara quase caiu para trás mas ficou quieto por conhecer a Daisy e a mulher da foto, apesar de mostrar só o rabo aquele belo monumento calipígio lembrava bem a bunda da esposa de Herculano.'Meus caros Luís e Herculano. Meus amigos... esta mulher está doida para dar o rabo... Esta dona está pedindo para ser enrabada ! Só não vê quem não quer. Digo até que faz tempo que um macho não comparece. vai gozar dando o cú, garanto para vocês. Quer ser pega de forma bruta, por um labrego ! Tomar uns tapas na bunda ! Precisa de um macho mau ! Boa sorte para todos nós ! A caçada pelo belo lombo está aberta '!
Duas semanas haviam se passado e futuros comedor e corno diferenciavam na maneira de ver o que poderia ver acontecer ou não. Havia uma disputa tácita entre os dois sendo que só um lado sabia da disputa e o que poderia vir a acontecer, no caso, só Herculano sabia das pretensões de Macedo. Mesmo que existissem outros comedores a espreita o mais perigoso era o Macedo. Anos antes, Herculano estivera cara a cara com um casamento desfeito num condomínio em que morava com Daisy e os filhos, ainda pequenos, em Taquara, também em Jacarepaguá. O vizinho, seu William, 10 anos mais velho que ele, foi pego chorando muito, dizendo que iria embora o que realmente acabou fazendo. Herculano vendo o desespero do homem, chamou-o para um bar próximo, acreditando que umas cervejas acalmaria o vizinho. Seu Willian era casado com dona Irene, e, que, o próprio Herculano dizia ser boa de bunda brincando com Daisy já uma excelente rabuda desde sempre:'quando você tiver a idade da dona Irene, quero você como ela, com uma bunda bem grande, volumosa'!
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Herculano soube da própria voz do seu William, já cinquentão, que dona Irene traíra ele com uma cara mais novo, um sujeito perigoso, bastante cínico, realmente mal, que se aproximou dele quando o seu VW Quantum quebrou na altura do Anil, próximo de uma garagem de ônibus. Era um mecânico da viação que vira o carro dele parado na chuva e trouxera um reboque enorme Mercedes, caminhão guincho para ônibus, que rebocou o Quantum para dentro da garagem. Irene estava com ele mas o seu William não notou toda a verdadeira motivação do sujeito que era pegar a esposa vestida com uma puta. O carro ficou na garagem pois já eram mais de 19 horas, noite de sexta-feira, e, sendo assim, o sujeito pegou um automóvel disponível da viação e levou o casal até a casa deles, na Taquara. Seu William, na inocência, já que carregava entre outras coisas carnes e latas de cervejas no porta malas, antes o casal estivera num hipermercado na Barra da Tijuca, convidando o sujeito tão generoso e solidário para comer um delicioso churrasco pois o homem livrara ele de uma enorme enrascada. Uma coisa em comum entre dona Irene e Daisy é que as duas são exibicionistas e as duas mulheres, com suas diferenças de idade, claro, são incentivadas pelos próprios maridos mansos a se exibirem. Tanto seu William, anos atrás, quanto Herculano, agora, - com a aprovação das roupas e as fotos de Daisy - adoram exibir suas mulheres. E dona Irene, vendo o convidado, achando-o interessante, mediu rapidamente o tamanho do caralho sem o dono notar o que a agradou, e, como de costume, algo inocentemente inventado pelo casal para se excitarem, começou a se exibir.
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' Herculano, é só uma brincadeira que fazíamos, ver outros hmens excitados me deixava tarado por ela sonhando, só sonhando, um comedor enrabando a Irene. Era tudo brincadeira de adultos... Estávamos dentro da nossa casa e não esperava que o convidado abusasse de nós... de mim ! Da minha confiança ! E nossos filhos estavam lá ! Como, em poucas horas, Irene se entregaria a um estranho ! Para o Odecam e daquela maneira ! Não posso acreditar'! Brincadeira ? Seu William contou o que aconteceu já que Herculano ficou curioso e disse que faria bem o corno se abrir para alguém, no caso, um futuro corno.
'Tudo começou bem. Fomos para a nossa churrasqueira, nossa pequena piscina e comecei a assar a carne. Fazia calor, muito calor. Odecam muito simpático, conversava conosco mas, agora lembro, olhar fixo e forte para Irene. Irene e eu, com nossa experiência e idade, Irene tem 51 anos!, encarava o macho com eu gosto e treinamos. Com muita sensualidade. "Mais um pato sairia chupando o dedo e batendo punheta na cama", pensei. Cerveja à vontade, carnes saindo, meus filhos ainda crianças na piscina. Odecram parecia mais ameaçador para cima da Irene. Eu ainda na churrasqueira, as crianças se despedindo, 10 horas da noite. Irene passa por mim e noto estar agitada, nervosa com os bicos dos seios duros. Agora sei, excitada ! Vai levar os meninos para o banho e depois para o quarto. Escuto o acionamento do ar condicionado do quarto deles e vejo a luz apagando no segundo andar da casa. logo ela está de volta e o papo continua entre ela e o Odecam. Perguntei o porquê do nome dele e ele me respondeu:"Ode de Odete e Cam de Camilo, mãe e pai". Já estávamos todos mais para lá de Bagdá, esta é a verdade. Ele me perguntou se poderia dar um pulo na piscina, "a água está quentinha", disse. Como, se ele não tinha calção de banho ? continuou, abusado:" Oras, de cueca. Minha cueca lembra uma sunga... Primeiro, vou no chuveiro ali". Irene, vendo minha oposição crescente, reclamou de mim:' deixa ele mergulhar, William ! Homem chato"! Me calei. Sou muito avesso a discussões e brigas. Ele tirou a roupa sob olhar atento da Irene. Foi até o chuveiro ficando de costas. Quando ele se virou, foi um susto ! Irene olhava admirada !
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Eu fiquei tonto ! Ainda meio mole, meio duro, era muito grosso ! Uma glande imensa ! Não compreendia aquilo. Como pode existir aquilo ? Irene estava de boca aberta, babando ! Engolia a saliva... Sorria e só olhava para aquela enorme vara. Desmaiei. Acordei de novo e vi ela me olhando com o Odecam dizendo:" Ela deu permissão para botar este meu pau enorme na bunda dela porque o engate tá louco para soltar muito leite nesta bunda maravilhosa. Não como uma bunda há meses e minha última trepada foi há mais de mês".
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Desmaiei de novo. Quando acordei, na pequena edícula queconstruí, você conhece e participou da construção dela, Herculano, fiz para algum parente de fora ou um amigo que aparecessem caso precisassem de um canto... E também valorizar a casa, ouvi gemidos ! Abri a porta e o homem encima da minha esposa ! Co m aquele pau enorme, dava para ver onde metia ! Ela mordia o travesseiro para não gritar mas ao mesmo tempo Irene achava um jeito para segurar o grosso arromba túnel, como ele se dirigia ao próprio pênis, nos ouvidos dela.
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Logo ela estava de quatro
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Pedindo para colocar tudo dentro dela ! Por fim, ele gozou muito nela. Vi a saída do imnso caralho, porra saindo mas a bunda generosa fechou o túnel...
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E o calhorda ainda tirou uma foto. Chorei feito criança e ainda escutei de Irene para deixar de ser frouxo porque ela tinha aguentado um enorme pinto no cú, que ainda estava doendo !E se o Odecam quisesse mais ela aceitava de novo ! E o Odecam ria como um diabo... Treparam mais duas vezes comigo sentadinho no canto, chorando ! Que humilhação ! Estou indo embora para sempre, Herculano. Adeus, amigo'
Herculano pensava tanto no seu William nos últimos dias que teve um pesadelo tão forte que via um jovem negro enrabando Daisy e sentiu a dor no próprio cú !
ResponderExcluirhttp://coroasgostosas.blog/gritando-de-tesao-enquanto-leva-vara/
A coisa piorou quando, nos próprios pesadelos com Daisy, além de acordar com o pau duro como de caralho de um jovem, ouvia na mente a voz do seu William gritando:'o diabo é o Odecam ! Odecam é o diabo caralhudo que vai enrabar a Daisy '! Procurou no google o nome Odecam. Não achou nada. Foi para imagens e lá estava Macedo ! Ligou as coisas. A Viação. 'É o Macedo '! Claro que é o Macedo ! No mesmo dia, Daisy chegou com um monte de cartas do escaninho do condomínio. Uma das cartas, endereçada para ela, Daisy levou-a para o quarto. Logo depois, deu uma imenso UAU ! Herculano correu até lá e perguntou o que era. 'Isso'!
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"Olha o tamanho deste pinto, Herculano ! Olha só ! E ele está dizendo que a mulher da foto tomou na bunda e pediu mais ! Olha o conteúdo da carta que veio junto ! Deixa eu ler prá você:'Olha, mulher. Olha o tamanho do abridor de montanhas ! 24 por 17 centímetros de circunferência ! Um amigão das lobas casadas ! Se te assustou, sou coroa mas me cuido então se tem medo de alargar o bocetinha e o cuzinho, uma ótima arma para lambidas, mordidas e boquetes porque sou leiteiro. Imensa quantidade de porra, jatos quente no rosto, nos seios, na boca. Se quiser engolir, engula ! o banho é um espetáculo ! Na boceta, haverá um belo alargamento. Geralmente, vocês voltam. Uma ou duas trepadas só se precaver e não se entregar pro maridão por dos dias depois da nossa trepada. jatos quentes de esperma na rachada, dependendo sua idade, podem ser perigosos. Na bunda, só a mulher corajosa. Pelo incrível que pareça, quase todas, como esta na foto, na proximidade do natal, topam. Perdida a preocupação, com toda a produção que a enrabada necessita, o prazer não será só meu, cedem. Por isso, precisam ser rabudas. Porque o espetáculo é o ciclope entrando nas montanhas e que a dona das montanhas veja a penetração ! Procuro você, mulher, dos 35 anos aos 60 anos desde que seja boazuda! Imprescindível ser rabuda para anal ! Com curvas dadivosas ! Esta esposa estava triste porque o maridão, além de ter um amiguinho na cueca, já não comparecia com a devida frequência satisfatória que uma fêmea boazuda precisa. Ela, de outra cidade, uma cidade serrana, nunca teve a oportunidade de ter a experiência com um bem dotado e o marido, que já comparecia pouco na rachadinha, muito menos ainda no túnel do amor entre as belas e volumosas montanhas. Esposa com belíssima bunda, disse à ela que faria de um jeito que sentira dor porém bastante suportável e com a produção do local da trepada, sentiu muito tesão. Sou rude. Não alivio. Portanto, após topar na buça e/ou no bumbum, só após os jatos quentes de esperma despejados nos devidos lugares. Disse que não só gozaria com ele no imenso rabo como se entregaria várias vezes para mim com o perigo de, se mandada, daria aos meus amigos e conhecidos também bem dotados. Viraria minha mulher puta ! aliás, virou. Estou mais perto que você imagina...'. Caramba, Herculano. Um tarado enrabador entre nós"!
Herculano ficou atordoado. Faltava ar, vontade de chorar. Viu o envelope e pegou-o para ver o remetente. Indo para a lixeira e já rasgando o envelope, nervoso e atabalhoado, chutou a quina do armário próxima da porta, falando um palavrão, pulando num só pé, com o envelope dançando na mão direita, para cima e para baixo. Chamou atenção da esposa que não perdeu tempo: "Porra, Herculano! Calma ! Ah, deixa eu ver o remetente...". Daisy pede, Daisy manda. Herculano obedece."Hum... Odecam da Silva... Odecam ? Macedo ! Odecam é Macedo ao contrário ! Adoro ver isto nas casas de material de construção desde que era garotinha e meu pai trabalhava numa, lembra ? Até nas placas nos prédios ainda em construção. Construtora Avlis ! Silva. Virou mania. Será que é o Macedo ? Bom, ele é bem dotado. Um cacetão de respeito. Quem me deu um toque foi a Larissa, mulher do Geraldinho. Há dois dias, encontrei com a Larissa saindo da farmácia viemos juntas andando pela calçada. um pouco antes do bar que vocês frequentam, ela mandou eu prestar atenção no Macedo. Nas calças dele. Macedo estava sentado numa das mesas do lado de fora do bar com uma cerveja na mesa e um pf, almoçando.
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Mor ! É enorme ! Estava meia bomba, sei lá. Olha, meu instinto de fêmea acionou e me deu uma vontade de dar uma sentada naquilo ! Ou apertar ! Ele não notou, minha sorte... Larissa está fora do radar dele. Magrela, alta e desbundada. Uma porta. Ela acha que poderia ser modelo. Também. Bobeou. Só que eu estou no radar, tranquilamente... Mas Jacarepaguá, Barra da Tijuca, Vargem Grande, Praça Seca, é uma região enorme e outros Macedos com picas gigantes devem existir. E pode ser o nome dele mesmo, Odecam. O final da carta que é interessante. 'Estou mais perto que você imagina...', isso é estranho. Vamos observar". Herculano quase que surta ! A mulher já sabia do imenso pau do Macedo ! Pior ! Queria se sentar e depois agarrar o enorme cilindro. A esposa interessada no comedor que quer enraba-la sem ela saber ! E a informação que ela teve, pouquíssimo tempo. Dois dias atrás ! Ela está curiosíssima após a carta recebida! Óbvio, outras mulheres devem ter recebido. O sacana jogou iscas ! E, quanto tempo ele, Herculano, não comparece ? Semana atrás, uma trepadinha para lá de chocha ! Paipai mamãe sem a motivação dele. Algo comum nos últimos anos com algumas boas broxadas. E um cara querendo pega-la de jeito ! Uma mulher que frequenta academia de ginástica contra um jogador de futebol de sofá. Levantador de copos de cerveja e uísque. Gordo de doces, salgadinhos e churrascos. Adora ver os jogadores do Mengão correrem. Uma tragédia anunciada ! "O que farei !!!!", pensava.
Herculano estava neurótico já beirando a histeria. Frouxo mas muito inteligente sabia que esta nossa preferência nacional, a bunda, principalmente e hegemonicamente, da mulher - os gays homens e travestis que me perdoem. Procuram ter bundas iguais as das mulheres. E obviamente, por não terem bocetas, usa-las com as mulheres -, então, a tara por bunda pendia para os lados dos homens, os mais tarados, com complexos mal resolvidos na infância. Desde que o mundo é mundo, sexo anal, mulheres dando seus belos rabos, com até uma deusa grega para pedirem belas bundas, calipígias, para elas e suas filhas. Mas milênios se passaram e só homens queriam comer as bundas, mulheres iam para o jogo na tentativa de agradar seus machos. Sendo um tremendo pecado, sodomia, muitas mulheres, mesmo querendo, negavam aos maridos seus preciosos cús mas sempre achavam um jeitinho.
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E seus maridos também ! Só os mais curiosos lendo em livros, alguns relatos esporádicos e, a partir dos anos 1980, nos filmes que mostravam o sexo anal como algo perverso e punitivo, e pode ser, sim, as rabudas sofrendo com as enrabadas. Sofrem, sim, mas muitas, mesmo punidas, na vida real adoram e voltam. Anos 1970, as mulheres começaram a ficar desinibidas, principalmente nas cidades praianas. Mulheres inocentemente exibindo seus belos rabos quase que acidentalmente, sem ainda terem coragem de dizer que gostavam de sentir um estufador de cu na bunda. Anos 1980 até hoje, a escalada. Anos 1990 elas começam a se liberar muitas das vezes com o incentivo dos frouxos namorados e maridões cornos saindo do armário. Comedores agora estão mais corajosos. Internet forte e vemos novinhas sendo superadas pelas balzaquianas, quarentonas e cinquentonas. Até sessentonas. Mães, avós, esposas... Todas dando os seus belos rabos. Para todo mundo ver !
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Belíssimas vovós, chiques, boas de bunda, tomando nos seus respectivos rabos. E os homens tarados, doentes ? O sexo anal, hoje, é treinamento para muitas mulheres. Vence a competição quem tem uma bela bunda, nas suas idades e gerações, e que saiba aguentar a mangueira lá dentro. Este era o medo de herculano. A mulher tem a bunda mais linda entre as lobas da região e sabendo disso, e tendo um macho comedor que ensina uma coroa rabuda ser enrabada, esta, que nunca viu um papa-cú de cabeça vermelha enorme pela frente, quer dizer, por trás, é compreensível a vontade, a curiosidade de qualquer mulher da idade da Daisy querer conhecer e sentir nas mãos, na boca, na boceta e, principalmente, no rabo, um vergalhão como o Odecram. Ou como o Macedo... Herculano começou a chorar.
Macedo parecia um lobo atrás das presas. 57 anos e ainda com testosterona para dar e vender. Coisas da natureza. Porém já estava se desesperando. A estratégia parecia estar errada. mandar cartas para as boazudas do local após investigar onde moravam. Mandara 6 cartas para mulheres que julgava ter aquelas belas bundas das fotos. Após ficar nas horas vagas percorrendo ruas, shoppings e supermercados da região dentro do Golf 2009 prata,'orgulho do paizão', dizia, de várias boazudas que viu, seis se encaixam na análise fria do expert em rabos. Macedo estava pensando em mandar mais seis cartas abrindo mais o leque contando com mulheres mais novas. Escolhera rabudas entre 40 e 50 anos pelo seu julgamento. Mas a tensão estava deixando o canalha doido. Resolveu, naquela sexta-feira, ir até um shopping da região. Pensava em caçar alguma lebre por lá. Tirar o atraso se fazia necessário na cabeça do tarado porque já estava andando pelas ruas meia bomba, com o pau pulsando. Quando via uma gostosa a coisa piorava. O pau já começava endurecer. Passeando pelo shopping deu de cara com a Daisy. Daisy estava sozinha. Esperava Herculano vir busca-la após o trabalho, no centro da cidade. Ou seja, pelo menos 1 hora até o shopping. Verão, calor. Nuvens pretas no céu. 5 horas da tarde. Mais uns minutos, desabou um temporal forte. Macedo começa a conversar com Daisy e ela aceita a conversa. O celular toca. É o marido. Chovia forte em toda a cidade ! Daisy disse que estava chovendo forte no bairro também. Caso continuasse chovendo muito forte, Herculano disse que demoraria a chegar pois esperaria diminuir o dilúvio. Macedo notou que a gostosa não tocara no nome dele para o maridão. E a Daisy estava deliciosamente gostosa.
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Convidou-a para ir até um restaurante no próprio shopping, na praça de alimentação, esperar o marido. Daisy topou. Com um pouco de imaginação, muito pouco, talvez estivesse, pensou o Macedo, vendo aquele excelente rabo pesado e grande, ser a Daisy a mulher das fotos. Pediu dois chopes e uns petiscos no Outback. Papo vai, papo vem, Macedo perguntou à Daisy se ela estava sabendo sobre o as fotos na internet. "Claro que soube. Vi as fotos. Uma mulher com um belíssimo tesouro !"," Eu não consigo dormir direito desde que vi aquelas fotos. Daisy, você não irá acreditar. Eu tive um sonho molhado depois de décadas ! Acordei todo esporr... todo molhado ! Aquila bunda é maldade pura ! Se esta mulher me der uma única chance, eu viro o cafetão dela..."," Não fala besteira, Macedo ! Onde já se viu... pensei que você fosse dizer que se apaixonaria por ela, teria ela com sua esposa..."," Daisy, por favor. Ela não mostrou rosto, não mostrou absolutamente nada além daquela bunda de deusa. O que eu acho é, quem quer que seja, esta boazuda quer ser comida da forma mais rude, mais cruel possível. Cruel, quando digo, é sem carinho. Foda forte. E lá, você me entende ? Lá. Quer sentir tesão com a dor no cuzinho. Desculpe-me, Daisy, ser tão claro mas você já é mulher com experiência de vida, uma mulher tarimbada. Com conhecimento. Ou ela vem sendo mal comida ou nem comida é. Acredito que esteja sendo mal comida".
"Macedo. Eu acredito que foi só uma brincadeira. Sou mulher e ás vezes, neste mundo tão liberal de hoje, queremos nos soltar ! Veja só, recebi uma foto e uma carta de um homem com um pau gigantesco dizendo querer me comer. As fotos da mulher e a foto do homem. Um tal , deixa eu ver... Ah, tá aqui. Odecram. Olha o tamanho disso, Macedo ! E ele quer enfiar isso aí na bunda daquela mulher das fotos ! Nossa ! Se um normal já dói...","Daisy, conheço mulheres que encaram o desafio. Isso. Para elas é um desafio. Sei lá a sua relação com o seu marido, se ele gosta ou não, acredito que adore, você é uma vênus calipígia, uma deusa calipígia em carne redonda e dura porém de pele macia... e osso. Eu mesmo tive contato com muitas mulheres que cederam e algumas que pediram para que eu as penetrasse por trás...". Daisy parou por mais de um minuto aproveitando a chegada do garçom com duas tulipas de cerveja. Ele ajudou-a pensar o que iria falar. Poderia mostrar frieza, descontentamento com o rumo da conversa, cortando aquele papo que começava a ficar pesado. Ou não. Maldosamente incentivar o tarado Macedo. Um segredo guardava. Ela gostava de escutar putaria, ouvir sacanagem. Muitos sabem: o ouvido é um ótimo órgão sexual... Internet, sem o próprio marido saber, entrava em sites de filmes pornográficos, adorava os 'amadores'. As duplas penetrações a deixava molhada. Nunca experimentou dois caralhos dentro dela. Até salas de bate papo frequentava. E estava ficando excitada. Quando o garçom se afastou, perguntou: "Mas você tem um pênis grande ? Avantajado ?","Sim, Daisy. Enorme","Mas você é sozinho. Qualquer mulher adoraria ter um marido bem dotado só para ela","este é o problema. Comigo, pelo menos. Tive namoradas e até noivas. Muitos dizem que mulher não tem amiga. Descoberto que eu era bem dotado, as amigas queriam conhecer o meu amigão"," E você ia ? Não era fiel?"," Daisy. Mulheres lindas como você querendo segurar, apertar o meu pênis. Faziam isso sem os namorados e maridos verem. Numa festa, no cinema. Sentadas no carro, no banco de trás. depois, no ônibus, muitas vezes ficavam até o ponto final. Levava o ônibus para um local mais escondido e... você sabe. Aí, ou uma amiga confessava ou as namoradas, ou noivas, descobriam"," E você, o que fazia. Fui me aperfeiçoando, usando de estratégias. Analisava cada vez mais as situações. Mas um marido quis me matar e precisei me mudar. Há 30 anos estou aqui, em Jacarepaguá. Monitorei o homem e tive sorte. Ele morreu de ataque cardíaco. Poderia voltar para a baixada fluminense, Nova Iguaçu, mas estava muito perigoso"," Aí começou a pegar as mulheres por aqui, né ?","Sim. E na Barra da Tijuca. Sou motorista de ônibus mas divido com um amigo um táxi","Macedo, como você chega nas mulheres?","Com o tempo, vi que precisava ser arrojado. Bom, todo homem precisa mas, no meu caso, precisava mostrar de forma visual, o tamanho do meu pênis. Na praia é facílimo ! Mas como fazer isso num shopping, na rua, no supermercado ? Esbarrando distraidamente.Não posso andar com calças apertadas ou shorts, pega mal. Chamaria atenção de homossexuais. Não é isso que quero. Em lanchonetes e restaurantes, deixando bem visível o cilindro. Mulheres olham ! Vocês são curiosas quanto a isso. Paus grandes ! Imaginário feminino"! O celular de Daisy toca. Era o Herculano. Está chovendo torrencialmente e as ruas estão alagadas. precisará esperar por mais tempo. Seis da tarde.
ResponderExcluirDaisy disse ok para o marido, ficaria pelo shopping até nove e meia. Caso ele não chegasse, pegaria um táxi para casa."Me diga uma situação que você se deu bem com uma mulher, digamos, da minha idade, Macedo","Daisy, Daisy... quer ouvir um relato quente ? Sim ou não?"," Sou uma mulher casada e recatada, dona de casa, mãe de dois filhos, com 49 anos... sim. Quero. Mas vamos para uma mesa mais afastada. Que seja uma boa história"! Disse, sorrindo, olho no olho, Daisy. Os dois se levantaram e form para o fundo do Outback que ainda contava com um movimento fraco. Quando Macedo se levantou, era visível sua enorme excitação. Daisy notou mas se manteve firme.
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Na nova mesa, já acomodados, mais duas tulipas de cerveja, oito bebidas pelos dois, Macedo disse:"pois então, vamos ao relato. Antes de começar, se quiser eu mostro a mulher para você pois é uma pequena empresária no ramo de roupas. Precisamos dar um tempo porque ela estava ficando muito ligada a mim. Digo que moro na penha, um lugar perigosos para ela não me seguir. Já eguei ela me seguindo. Trepar é ótimo mas amor de pica é perigoso. Por isso, me afastei. Uma mulher casada, 47 anos. Mãe de dois filhos, como você, Daisy só que loira"
A conversa continua com mais duas tulipas. Daisy cada vez mais interessada no que macedo dizia perguntou ao canalha:"Como era a foto você mandou para a...","Célia","... isso, para a Célia ?"," Você quer vê-la ? tenho duas. Uma eu tirei, outra, a Célia tirou ! E olha que eu nem desconfiei... O que fiz foi um risco danado. Vá que não fosse a mulher ou mesmo sendo, se fosse só uma brincadeirinha de casal tipo mulher sendo puta e maridão corno, o casal colocando fotos da esposa na internet para se excitarem e ele ou ela, ou ambos, policiais ! Mas não... deixa eu ver... Estão aqui.
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Essa aqui eu mandei. estava de barba. E esta aqui, olha só, que safada ! Ela me mandou esta de volta !
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Com uma carta indicando um lugar para nos encontrarmos. Num shopping, na zona sul carioca, com dia e hora marcados. O horário, 11 horas da manhã. Local público. Gostei. É o que os casados infiéis fazem. Estaria seguro até porque, nesta ramo da putaria, comedor e esposa safada, é risco mesmo". Daisy não conseguiu se aguentar. Os bicos dos seios ficaram duros com as fotos do tamanho do documento do tarado e Macedo notou que estava vencendo as primeiras batalhas. E a chuva não parava. Herculana não ligava. Macedo já pensava onde levar a Daisy para o abate. Mas precisava agir rápido. Na cabeça, algo dizia estar diante dele a mulata rabuda das fotos.
A chuva caía forte lá fora, fora do shopping, Daisy esquecera completamente de Herculano, só ouvidos para as sacanagens de Macedo. "Lá estava no dia, hora e local marcados, aliás, a loja dentro do shopping para o encontro. Em momentos assim, é preciso ter coragem. tempos modernos onde, na canção, estaríamos melhor mas muito pelo contrário. Mesmo indo para conhecer uma mulher e, quem sabe, transar com ela, trepar com ela, bem difícil acontecer no mesmo dia, homossexuais são bem mais rápidos nisso, a Célia estava muito agitada, excitada mesmo. De longe, ela fez um sinal para segui-la e fui atrás. Entrou numa loja e demorou mais de 20 minutos lá. Saiu com outra roupa.
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Poderia estar sendo seguida ? Poderia. Sabe as classificações da traição ? Do mais perigoso ao mais tranquilão. Corno psicopata, corno raivoso, corno quieto, frio, este também perigoso, introspectivo, porque pode ir embora, se separar da piranha, matar ou se matar. Aí entramos nos mais tranquilos. Corno resignado, que é dócil, mas corno manso que deixa a coisa rolar. o corno manso, o corno manso taradão, que adora participar da sacanagem e o pior deles, o corno voyeur, que só assiste. Faltam alguns, sim, claro. Poderia estar sendo seguida pelos primeiros e perigosos ou até pelo os dois últimos mas os dois últimos aparecem em momentos cruciais ou até a mulher avisa que ele está pelas cercanias. Célia entrou num café e se serviu de uma xícara e um pedaço de bolo. Pagou a conta, bebeu o restante da garrafinha de água mineral, esperou o único atendente cuidar de novos clientes e deixou um bilhete apontando para ele. Fui até a mesa quando ela se levantou e peguei o bilhete. Pedia para passar por ela e ir até o meu carro, ela passaria a me seguir. No estacionamento, ela entrou no meu carro. Nos cumprimentamos, até friamente, ela pedindo para sairmos de lá. Que eu estava no comando. Levaria Célia até um motel no Vidigal portanto tomando o caminho de Copacabana. Ela me explicou que morava na Barra da Tijuca, o carro dela estava em outro shopping, na Barra da Tijuca, depois iria ao supermercado, ou seja, tinha um tempo bem curto. Começou a olhar na direção do meu pau. Começou a passar a mão no meu caralho ainda sob a calça. Ele começou a avolumar e a Célia sorriu começando a mensura-lo. Com as duas mãos ! Quanto mais duro, mais ficava excitada. Ipanema, praia cheia, trânsito. Ela tentou tirar meu pau para fora da calça mas não conseguiu. Ficou alisando ele e, num momento que estávamos sós na pista, nem carro por perto, ela mordeu meu pau ! Estava louca para dar. E foi assim. Chegamos, ela foi ao banheiro, e foi logo para uma poltrona sem braços, ficando com o rabo empinado. Adorei. pegar de quatro, de primeira, é ótimo ! Só uma coisa mudou. Pela primeira vez, uma mulher pediu para eu ir na bunda primeiro. Tarado que sou, topei na hora ! Tenho um ritual com as mulheres não acostumadas mas a Célia pediu, não ficou com medo. Mulher viada ?","Caramba, Macedo. Como foi?","Só KY. E bem devagar, é preciso se acostumar. Deu prá sentir a pressão do cuzinho dela... Delicia ! Só... soquei mesmo depois de ficar parado uns 5 minutos. Ah, eu brinco. Pulsei muito dentro do bumbum dela. Cada pulsada, ela delirava ! Quando comecei a foder, devagar, ela sentiu mas mandou eu não parar. Na gozada, ela gozou ! Disse que nunca tinha tido orgasmo com uma vara enfiada na bunda ! Trepamos mais duas vezes e saímos do motel deixando ela no BRT. Já trepamos mais de 5 vezes. O maridão é corno manso, tranquilo. Não sabe das aventuras da esposa. Célia quer um parceiro. Nunca fez dupla penetração... Tenho um amigo, das antigas. Vamos ver. Disse prá ela que a DP muda as coisas de cabeça prá baixo. Mulher fica louca de tesão e não quer mais um macho só".
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ResponderExcluirO celular toca e é Herculano novamente. São 9 e meia da noite e Daisy e Macedo já pensam em coisas bem safadas mas ainda não interligam as safadezas pensadas. Daisy escuta o marido desesperado dizer que tudo ao redor está alagado. Não pode tira o carro de onde está mesmo estando o automóvel em segurança no terceiro andar do estacionamento. Precisa esperar baixar a água mas ela é barrenta do rio que transbordou e está cheia de lixo." Mor, fica por aí. Dorme por aí, sei lá. Tem gente aí, não ? Tem aquele restaurante próximo que fica no segundo andar. Liga prá lá e vê eles tem algo... Quando baixar mais a água dá um pulo lá. Vai se arriscar sair ? Aqui eu vejo se pego uma carona com alguém ou táxi..."," Carona... com alguém ? Quem"? Daisy sentiu vontade de dizer 'quem' mas seria perversidade demais com o marido que vira o tamanho do pênis do Macedo em foto, o qual Herculano achava ser o dono daquele imenso caralho, e o Macedo estar próximo. Tão próximo e contando história de como comia as mulheres que conhecia e o que elas se dispunham a fazer pelo imenso espermoduto. " Sei lá, o shopping é grande. Alguém conhecido pode estar por aqui... Mas o shopping está para fechar","bom. Não posso fazer nada a não ser espera, Daisy. Não chegarei aí ou em casa nem em três horas. Beijo, mor, tchau. Ah, avisa quando chegar em casa","Sim, claro", desligou Herculano, com pulgas atrás das orelhas, mas realmente sem poder fazer nada. "Quer que eu te leve para casa, Daisy ? Tô de carro"," Macedo, agradeço. Vamos"? E no carro...
ResponderExcluirAinda chovia e o trânsito era caótico. Macedo estava agitado. O pau meia bomba, querendo endurecer. Daisy puxou o papo e, talvez pela quantidade cerveja na cuca, não se preocupou com o que viria a falar."Macedo... Me diga. Essa de mulheres ficarem loucas com um pinto enorme, não é papo seu, não"? Macedo foi rápido. Como ele estava meia bomba, possibilitou tirar o caralho para fora, abrindo o zíper da calça. O caralho foi endurecendo, endurecendo, crescendo...
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"Daisy. Estava até começando a doer. Bom que perguntou. Você não fica encabulada com o meu caralho para fora da calça, né ? Está chovendo muito, o carro ao lado, do meu lado, apesar de imenso não consegue ver meu pênis". Daisy olhava insistentemente para o membro rijo que pulsava. Pulsação que parecia perder a dureza mas logo voltava a ficar riste. Parecia ter vida própria. " Posso tocar nele ?', pediu Daisy. "Claro ! É todo seu". Daisy segurou aquele imenso e grosso tronco de carne deixando mais da metade dele mais a imensa glande fora da sua mão direita. 'Quente, duro demais, Macedo... Como, na sua idade ? Viagra ?","Ainda, não, morena... ainda não uso...". Daisy passou a bater uma punheta leva com sua mão esquerda. De repente, Macedo muda o itinerário do shopping para a casa de Daisy. A mulata rabuda nota a mudança."Fica tranquila, quer ir para um lugar diferente, que só eu conheço, neste horário não tem ninguém, onde eu posso fazer algumas experiências bacanas com você ? Claro, se você quiser. Caso diga não, eu volto e te levo para casa, boazuda. Seu marido nem irá notar porque ele está preso no trabalho dele. Uma hora ou menos, basta. Ah, ueu que mandei as fotos. Agora você sabe, o pau é meu. Agora, aquela bunda deliciosa é sua ? Tenho certeza que é, rabuda... Você, vai de bruços. Injeção, com você de bruços...".
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Daisy ficou entre assustada e excitada. 'Caramba ! Injeção ? De bruços ? Vou ou não vou ? Peço para ele parar ?', pensava. Coitadinha. Uma mulher de 49 anos, toda dona de si, extrovertida, mandona, acostumada com um macho tranquilo, manso. Pensava no Herculano, onde estaria ? Aquele pinto enorme ao lado comparado com o pinto de tamanho normal do Herculano... Queria ter pelo menos uma vez a experiência com um bem dotado dentro dela mas, daquele jeito. E com um homem tão próximo deles ! Mal sabia ela que Macedo já havia chegado bem perto dela anos antes, com os vizinhos dela e do Herculano. A excitação venceu.
ResponderExcluirVoltou a segurar o mastro do Macedo como se fosse o câmbio do automóvel. Macedo entrou por uma estrada de terra caminho da cachoeira de vargem grande. Uma pequenas casas apareceram sendo que muitas abandonadas. Seguiu até uma das últimas. Um único poste torto na rua, com uma lâmpada amarela a iluminar mais de metro e meio. Macedo desliga o carro e sai na chuva mesmo só colocando o pau para dentro da calça aliviando o cinto e abrindo o botão da calça. Virou uma verdadeira pochete só que para dentro. Chovia forte ainda mas estava calor e le tirou a camisa. Daisy ficou tonta com o que viu.
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A casa era pequena. Humilde. Macedo não deu muita chance, pegou-a pelo braço e foram para o quarto. Já foram tirando a roupa e Macedo abriu as pernas da mulata gostosa e mandou ver, na boceta.
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Fodeu forte, sem parar uma vez. Macedo só gemia e Daisy só se segurava com os trancos do cavalo. Gozou duas vezes no pau grosso e comprido do Macedo. "quer porra onde, mulher? Diz, tô para esporrar !"."Na buça... na buça... vai, cavalo, vai, filho da puta gostoso !" Gritavam e Macedo pulsou forte dentro da boceta carnuda de Daisy várias vezes !
Descansaram, ouviam a chuva forte lá fora."É a casa de um colega meu que foi para o nordeste só voltando daqui 3 meses. Pediu para tomar conta enquanto estivesse fora". Daisy foi se lavar, toda alargada pelo enorme pinto do Macedo. Voltou para a cama e começou a alisar o pintão que respondeu rapidamente aos carinhos. Então, Macedo mandou Daisy virar de bruços. Ela fez carinha de medo mas se virou. Macedo foi até o um armário na cosinha e veio com duas coisas na mão. Xilocaína gel, que logo começou a introduzir no cú da Daisy, primeiro com um dedo, depois dois. Antes, dois beijinhos e cada banda da bela bunda. Massagem fez e a mulata adorou. 'espera agora uns dez minutos...'. Ela riu e ficou que nem uma criança levantando o bumbum, indo para um lado e para o outro com ele. Sorria sempre. Passados os dez minutos, Macedo mandou ela ficar de quatro. Passou muito azeite no pau. "agora, a injeção do Macedão ! É devagar, devagar, devagarinho... como na música...". E foi.
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Aos poucos, o caralhão cabeçudo foi entrando. Primeiro encostou o bico da cabeçorra forçou passagem. Daisy arrebitou o seu rabo lindo ! Macedo forçou a cabeçorra que acabou entrando, sumindo dentro do cú. Parou. Daisy rebolou, rebolou. A xilocaína fazia efeito. Ele forçou um pouco mais entrando até quase a metade do tronco do extremamente grosso e cheio de veias. Daisy sentiu mas riu. "Nossa, ocupou tudinho... Enorme... ai, pára um pouquinho... rsrsrs". Macedo, com aquela visão maravilhosa que todo homem tem, ele então, um bem dotado, o rabo abrindo bema bela bunda, com meio tronco dentro do cuzinho, um estufador de cú, começou a salivar, e o pau a pulsar. Daisy, sentindo o caralho contrair e descontrair dentro do rabo dela, gemeu e gozou mais uma vez. Foi a deixa para macedo entrar mais e começar, com um pouco mais de azeite derramado no tronco, a socar. Logo, Daisy estava de bruços, deitada, feliz de estar encarando, corajosamente, um bem dotado na bunda !
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Foi assim por alguns minutos. Deu o rabo por bons minutos e quando Macedo gozou, com a pulsação no cú despejando ainda uma considerável quantidade de porra, Daisy gritou de felicidade ! Teve mais uma trepada, antes, eles tomaram um banho e ela pediu para mamar o pau enorme. Mais uma vez, na cama, a potranca tomou na boceta, a pedido dela, já que o rabo estava bem arrombado, montando nele.
Daisy estava cansada, muito cansada, não só do dia como também da surra de pica que levou do Macedo. Adorou, se sentia fêmea. Pegou o celular e tomou um susto! Estava sem sinal !Macedo pegou o celular dele e a mesma coisa. Não pensaram em sinais de celulares. Só estavam a fim de trepar ! O que era para durar uma hora já se estendia em mais de três horas. No carro, logo as mensagens surgiram. Herculano, mais de vite vezes. Mensagens de voz, mais de dez. Daisy pediu para o Macedo deixa-la longe do portão do condomínio onde morava." Tenho um amigo, taxista. Só que ele é foda, pega as coisa no ar e acerta noventa por cento das vezes. Esta, ele irá acertar. O Vicente. É meu parça nas duplas penetrações. Viciado na modalidade. Trabalha de noite, de madrugada. O ponto dele é próximo do shopping. negão, 47 anos, pirocão grande. Canudão. Só ele pode te levar. São quase duas e meia da manhã e será seguro ele te levar...". Daisy topou mas pelo motivo que toda mulher piranha e atirada como ela, querendo safadeza e piroca, dupla penetração. Conheceu o Vicente. Ele sorriu maliciosamente. Macedo seguiu o táxi atéa porta do condomínio. Esperou o amigo sair e colou no táxi. Abriram os vidros do carona e do motorista."Rapaz, esta está no papo. Te prepara que terá de me ajudar na próxima ! Lá, no muquifo ! Na meia água !","Valeu ! Me avisa, Macedão ! Não vacila... A mulher é boa prá caralho ! quer dizer, para caralhos"! Daisy encontrou Herculano sofá da sala, chorando." Lano, não chora. Vamos para o nosso quarto que tenho uma coisa para te contar. Os meninos já estão dormindo ?","sim...". E subiram sem fazer barulho. Lá chegando, começou a falar, baixinho:"O que você sempre sonhou, sempre sonhou, eu, com um bem dotado ele me comendo de todas as formas. Bom, hoje aconteceu. Estou toda arrombada e digo a verdade, gostei ! Cú arrombado, boceta arrombada. Leite farto em ambos! Boca doída porque a glande dele é imensa e a grossura do tronco tem que abrir bem a boca para pelo menos mamar metade. Mais da metade engasga. O rabo, senti aquilo vindo, abrindo meu rabo, aquilo quente, as nádegas bertas até encostar no cuzinho. Fiquei com medo mas ele anestesiou com xilocaína e senti menos mas senti. Aquilo, cheio de azeite, pigando azeite, foi alargando o meu cú de tal forma que só pude gritar de tesão e dor, Lano ! Quando esporrou, a pulsação, me fez gozar feito uma puta rampeira ! Na boceta foram duas vezes e aquilo tomou toda a minha bocetinha. Parecia que eu era virgem ! Herculano, não fique chateado. Você é meu marido e continuarei amando você. Se quiser me trair, traia. Se quiser se separar, nós nos separaremos. Se quiser continuar comigo saiba que vou continuar sendo comida por bens dotados até quando puder. Descobri quem era o dono daquele pau imenso. É o Macedo. Como ele está próximo, podemos por esta casa a venda e ir para outro lugar mas eu quero é pica imensa! Ouviu ? Diga algo, Herculano !","... Bem... Posso ver seu bumbum e a cecetinha? Posso bater uma punhetinha? Fica de quatro para mim, daisynha... fica...".
ResponderExcluirManso é manso.
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