Mesmo que ainda você não tenha contado pra ela sobre seu fetiche. tentar fazer com que ela ande com roupas mais curtas já é um grande passo e você vai morrer de tesão com aquele misto de ciúmes ao ver outros caras a olhando. Você sabe o que eles estarão pensando.
Mas foi assim que um sujeito amigo iniciou a esposa e ela aceitou a 'brincadeira'. Disse prá ele que estava brincando com fogo, para não fazer aquilo mas gostava de exibir mulher. Disse-me ter 'sangue de corno'. Bom, transformou a mulher, que já não era 'santa', em puta. E perdeu de vez a mulher tornando-se um corno manso voyeur. Mas a trajetória de marido que exibe a esposa para corno manso não foi assim tão rapidamente. Durou anos. O 'material' já era de primeira quando jovem e melhorou ao longo dos anos. Daisy é boa para caralhos. Sim, não só para um e sim para vários. Vítor sempre era a última palavra em qualquer decisão do casal:'sim, senhora'. Daisy mandava no casamento mas isso não faz um homem um corno. Sempre houve método, estratégias... Casal de classe média, com dois filhos jovens, os dois caíram de cabeça no exibicionismo quando os filhos saíram de casa. Um morando e estudando nos EUA e outro fazendo as mesmas coisas que o irmão só que na Espanha. Após ver várias casais postando fotos na internet, fizeram o mesmo. Como todos nós, começaram a consumir sacanagem na web. Logo estavam em sites como sexlog e vários de swing. Casados, hoje, há 29 anos, sem perceberem, aumentaram demais suas saídas à noite, indo cada vez mais aos lugares mais 'barra pesada'. Daisy, na época, com 49 anos e Vítor, com 54 anos, saem da zona sul carioca e se enfiam pelas zona norte e oeste da capital indo aos bares mais fuleiros. Fizeram várias amizades. Chegaram a ir para outras cidades próximas. Duque de Caxias, Nova Iguaçu... A 'pimenta' para irem tão longe ? O Carnaval ! Sempre desfilaram nas grandes escolas de samba mas começaram a investir nas pequenas. E a coisa começa em abril para o carnaval do ano que vem. Aí, foram conhecendo várias pessoas destas pequenas agremiações. Com um corpão de fazer inveja, boazuda mesmo, Daisy conseguia sempre um carro de desfile para ela sendo destaque. Chegaram a levar uma pequena agremiação ao desfile do grupo especial ano atrás. A agremiação não conseguiu se sustentar e caiupara o grupo de acesso e veio caindo desde então mas eles continuam apoiando a agremiação.
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ResponderExcluirCom a palavra, Vítor, o corno manso:' Eu e Daisy topamos isso desde o início. No Carnaval, vimos potencial para nos animarmos nas nossas fantasias. Vimos de tudo, Bira. Homens batendo punheta em homenagem a ela. Deixei até que ela se roçasse num caralho gigante longe da vista de outros. Paguei o cara. Com um até nos surpreendemos ! Não aguentando, por estar vendo a Daisy de calcinha e saltos altos, pediu para gozar fora já que o pau estava dentro da bermuda. Pinto enorme ! Coisa de 25 centímetros, grosso pacas. Daisy arrebitou a bunda, após roçar-se por minutos naquele pau grande e grosso. Ela deu uns paços à frente, uns dois metros, e, num banco do quiosque da praia da Reserva, marcamos ali, duas da manhã de um domingo, arrebitou a bunda abrindo-a bem para excitar o homem ao máximo. Dava para ver o cú dela mesmo com a calcinha. O homem urrou punhetando e vários jatos altos e fortes de porra soltou da sua enorme piroca, jatos quentes de esperma atingindo o cabelo, o rosto porque ela se virou para ver quando o macho deu o primeiro urro. As costas e a bunda dela! É um negro magro, alto, com 35 anos. Eu não acreditava no que estava vendo ! Era um touro! Ela ficou com os bicos dos seios duros. Peguei água do mar com uma garrafa e toalha no carro e entreguei para ela se lavar, ajudei-a. Paguei o sujeito enquanto estava sem forças e fomos embora. Ela não esquecia da cena e me disse:"imagina isso dentro de mim ! Uau... Você precisa pelo menos me deixar segurar um caralho daquele, Vítor. Ninguém saberá. Talvez, deixá-lo esporrar nos meus seios. Ou encostar a glande no meu cuzinho... sem penetrar, só para sentir o leite". Aquilo que disse me excitou mas fiz cara feia. Ela não falou comigo até quarta-feira. Pediu agressivamente para entrar em contato com o homem. Um sargento do Exército que trabalha nos finais de semana no galpão de uma pequena escola de samba de Nova Iguaçu. Na quinta-feira daquela semana, liguei para o sujeito pedindo para que fosse até o quiosque. Domingo, e vimos o celta do militar chegando, estacionando numa entrada de um estacionamento, obviamente fechado. Marcamos mais cedo, meia noite em ponto. Lá, foi feito a mesma coisa só que na vez anterior mas Daisy resolveu ficar nua e, após roçar-se no sujeito, ficou de quatro encima da toalha. A luz era do próprio quiosque que o tal sargento roubara por alguns instantes. Ela parou pouco antes de costume, safada ! De quatro ficou e o o homem passou a punhetar o caralho. Quando estava próximo de gozar, ela pediu:' Encosta a glande no meu cuzinho, meu sargentão '!
Ele me olhou, eu consenti. Ele partiu para cima antes cuspindo na cabeçorra do pau. Não só encostou como penetrou a glande com cú dela. "Não ! Isso, não ! Pára ! Pára ! Tá doendo !","Dona, fica quieta ! Vou bater punheta nele e gozar dentro do teu cú, bunda gostosa ! Rabuda safada ! Teu marido está dizendo que eu posso continuar, né, corno"! E o sargento batia uma punheta forte só com a cabeça dentro do cú dela. avisou até na hora da esporrada. " Vou gozar, mulher ! Sinta agora o meu leite tipo AAA todo no teu rabo. Dizem que é bom para deixar o rabo mais lindo ainda... Puuuta que pariu ! Segura potranca que lá vem o leite farto ! Lá vai ! UUUURRRR! UUUURRRR ! UUUUURRRR ! UUUUURRRRR! UUUUUURRRR ! UUUUUURRRRR !" Seis, seis vezes ! E ela gozou sentindo a os jatos quentes de porra dentro do rabo dela ! Gozou ! O cú dela não tinha onde guardar tanto esperma quando ele tirou a cabeça de lá ! No carro, voltando para casa, ela disse:"mor, não aguentei. Aquela cabeçorra quando entrou no meu cuzinho, doeu mas aí me acostumei, rebolei sentindo o tronco enorme na bandas da minha bunda, e quando ela inchou dentro de mim, ficando mais dura e o sargento dizendo para me preparar que vinha leite farto por aí, a cada pulsada que a glande dava expulsando a porra farta dentro... o leitinho quente... gozei... fica triste, não... natural. Sou potranca puta do sargentão". E a coisa iria piorar depois disto, Bira'.
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Perguntei para o meu amigo Vítor se tinha escutado bem já que, na condição dele de corno, e manso, a coisa iria, sim, melhorar e não piorar. E, continuando o relato dele, respondeu:'piorar, Bira. Disse que conseguimos um meio de melhorar nossa vida sexual com algo além de fantasias, fetiches, e que o carnaval é o meio mais propício para isso. A prova está com o sargentão, não ? Na saída do quiosque eu estava quase me esporrando na calça tendo que parar o carro um pouco adiante para uma providencial punheta batida por Daisy engolindo a minha porra todinha em pouco menos de um minuto. A glande do sujeito, enorme, vi penetrando aquele belo rabo de minha esposa, a imagem não saía da minha cabeça. Toda a cena me excitou demais. Daisy disse com toda razão que "deveria ter lutado por ela e ter afastado o sargentão mas, não, o manso dentro de você falou mais alto. Ficou olhando e minutos depois está todo excitado a ponto de precisar dos meus serviços de esposa puta. Pois fique sabendo que eu gostei, sim, da meia enrabada. E vamos continuar como estamos mas a partir de agora mais ousados" e eu concordei. Não esperava que, duas semanas após a meia trepada no quiosque do sargentão, apelidamos assim o quiosque abandonado, estávamos em Nova iguaçu, em Cabuçu, um bairro do município, cuidando de um projeto para fantasias mais baratas pro carnaval que viria, quando pediram para visitar um lugar onde teríamos material farto e barato para estas confeccionar estas fantasias. O local ficava entre o Jardim Paraíso e Marapicu. Próximo de um centro espírita. um galpão de porte médio. Fomos em dois carros, o nosso e de um diretor da escola de samba. Encontramos com o Quintino, dono do lugar e logo depois chegou um homem mais moço chamado Tenório. Quintino, branco, homem de seus 55 anos e o Tenório, negro, me parecia ter menos 10 anos que ele, entre 45 anos e 50 anos. Ambos botaram olhos maldosos, devassos, na Daisy que prontamente retribuiu com belas empinadas de bunda. Era um dia chuvoso e ela metera um suplex preto no rabo, apertadíssimo, com blusa branca e um casaco azul mais os inseparáveis saltos altos nos pés.
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Não adianta, meu amigo, bunda é e sempre será a preferência nacional... E elas sabem disso'.
Perguntei sobre os homens que cuidavam do terreno que servia de estoque de várias peças, um ferro velho, com um galpão de tamanho médio que protegia as mais propensas a deterioração como havia dito o Vítor. Como eram estes caras. 'O Quintino não só tem o estereótipo de cafajeste com é cafajeste mesmo. Homens com ele deixam as mulheres mais afeitas a riscos nas relações amorosas bastante sofridas mas satisfeitas no sofrimento. Mulher de malandro adora estes caras ! Óbvio que é o jeito com que eles tratam as mulheres até humilhando-as nas palavras. O sexo mais violento mas na medida certa para elas. O que dizem deixam elas bastante excitadas mas o Quintino só se vestia como um malandro cafajeste mas ainda não sabia se tratar de um. Ainda estava fazendo um tipo para mim. Alto e magro. E não deixava um minuto de olhar para Daisy maldosamente com um sorriso escroto. O Tenório é um cara simpático. Baixinho, muito alegre, com um boné colorido. Usava calças folgadas. Fomos conhecer as peças que usaríamos nas fantasias carnavalescas e não notamos no tempo mudando. Chuvas fortes estavam por vir. O diretor que estava conosco tinha outro compromisso e foi embora deixando a nosso cargo fechar o contrato com os dois, Quintino e Tenório. O céu escureceu tanto que estávamos no escuro dentro de uma casa meia água próxima ao galpão fechando o negócio quando foi preciso ligar as luzes do pequeno lugar que servia de escritório para eles. Relâmpagos, trovoadas e muita chuva deixando o terreno todo lameado em minutos. No escritório, Bira, algumas coisas estranhas. Como era um retângulo comprido, tinha duas mesas, uma para o chefe, daquelas que você se senta no meio, antiga mas em bom estado. A outra, de fórmica e uma cadeira simples. Ar condicionado. Geladeira. Um fogão duas bocas Venax com furo na parede para o tubo que ligava ao botijão de gás que ficava fora da casa, tinha notado antes de entrar. Um banheiro enorme que, quando precisei mijar, além do chuveiro tinha uma jacuzzi em forma de coração e vermelha ! Voltando, para a sala, um vento forte balançava uma cortina enorme de cor vermelha presa a um suporte de ponta a ponta e que estava para derrubar um pinguim de geladeira e algumas coisas na prateleira ao lado da geladeira que eram sal, pimenta, azeite e mais alguns condimentos... O Tenório abriu a cortina e foi até janela fechando-a por completo e assim vimos uma enorme cama king size colada à parede ! "O escritório serve para minhas aventuras amorosas também. Aqui já estiveram muitas amigas minhas. Algumas precisam de uma ajuda espiritual a mais e eu ajudo. O Tenório também participa às vezes... Umas precisam de duas ajudas, né, tenório ?', disse o Quintino. Mas, como assim ? Ajuda espiritual ? A mais ? Duas ajudas ? Não sou bobo mas o lance espiritual me chamou atenção e perguntei para ele. O meu erro...'.
ResponderExcluir'O Quintino começou a falar sem vergonha nenhuma, olhando nos olhos da Daisy, após tirar os óculos Ray-Ban de aviador: "coordeno um grupo espiritual aqui próximo, em Seropédica. Aprendi com o meu pai. Sou uma espécie de guia espiritual. As mulheres são sensitivas por natureza. Captam aos coisas espirituais mais que nós, homens, Vítor e Tenório. É aquela coisa, há mais coisas entre o céu e a terra do que pode imaginar nossa vã filosofia como bem disse William Shakespeare. Mas algumas mulheres ficam mais atormentadas que outras, a histeria toma conta, mesmo sendo poucas entre todas que pedem ajuda e uma ajuda vinda do oriente se faz necessária. Sexo tântrico. O fogo interno precisa ser apagado com leite, muito leite dos machos. Se forem sozinhas estas mulheres, mais fácil o tratamento mas se são casadas a dificuldade aumenta, porém, ou topam sem a presença do marido ou precisamos da presença dele. Sem ajuda a mulher não ficará. A princípio, são mulheres de outros municípios que precisam desta ajuda mas, daqui, elas existem". Aí eu perguntei como fazia. "Após todas as tentativas de melhora espiritual, usamos o cajado tântrico. Ele precisa ser de bom tamanho. Precisa ter acima de 22 centímetros e a grossura, circunferência, de 16 centímetros no mínimo. Por isso sou o número um. tenho um cajado de 24 por 17 centímetros. Trazemos elas para cá. Uso o cajado em três situações com marido ou namorados participando ou não. Mulheres com indício de histeria. Boquete com banho ou como bebida esperma em jatos fortes. Mulheres com mais necessidades. Cajado vai na vagina e boca. Mulheres histéricas. Na vagina e na bunda. As mulheres muito histéricas. Dupla penetração e, nos casos muitíssimos graves, gang bang. Aí o Tenório e mais um ajudam. Como está a senhora, dona Daisy "? Perguntou o cara de pau e eu esperava uma resposta condizente com uma mulher inteligente como minha esposa. E a Daisy respondeu, com os bicos dos seios duros vendo o Quintino e o Tenório com os seus cajados para fora das calças me surpreendendo, os cajados e a resposta. "Muito, muito histérica "! E foi comida por eles várias e várias vezes com a chuva caindo fora e eu, meu amigo, incentivando.
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O pior, Bira ? Após aquelas tarde e noite naquela casa de meia água, ela não parou mais com muitos comedores passando pela minha vista. se esqueceu de mim. No máximo, bate uma punheta no meu pau. E eu gosto. Eu gosto".