Estava numa parada no interior da Bahia, um casal de Santa Catarina muito animado viajando em RV(motor home), conversava com um caminhoneiro do Mato Grosso numa mesa ao lado da minha. Estávamos num pequeno restaurante, pequeno, com um quiosque ao fundo perto de um riacho. A beleza da mulher contrastava com a feiura do marido e do caminhoneiro, o marido um cara magro, barrigudo e calvo com olhos azuis grandes. Apelidei o sujeito de Smigol. Já o caminhoneiro, um negro grande e forte mas com rosto feio, bruto. Quando o caminhoneiro levantou para ir ao banheiro, a esposa do Smigol notou e ficou olhando para a calça do sujeito.
O único cabra que nos servia avisou a todos que iria fechar o bar mas que o quiosque se nós quiséssemos ficar não teria problema. Uma única luz bem acima ficaria acesa a noite toda. O marido pediu uma garrafa de Cabaré e três copos. Eu pedi a conta mas o intuito era deixar o casal e o caminhoneiro a sós. Tinha uns arbustos grandes e dando a volta fiquei no escuro, de 'camarote' porque algo iria rolar. Após uns 20 minutos, a loira se levantou indo até um sofá dois lugares branco ao fundo do quiosque se pôs de quatro nele. O caminhoneiro negro tirou a enorme jeba para fora e foi batendo punheta até o bicho enorme ficar duro. Foi até a boca da loira que abocanhou a jeba com dificuldade e começando a massageá-lo com as duas mãos. Por mais que tentasse não conseguia engolir nem a´te a metada do tronco veiúdo do grosso e comprido pau do caminhoneiro que ria dizendo: 'Boquinha pequena, linda, mas não está sendo fácil para sua esposa, chifrudo. Mas ela é perseverante...'. E a vadia mamava e mordia com vontade. O marido Smigol começou a filmar com celular. Ficaram assim por cinco minutos até o negão assumir o controle e bater forte punheta e começar a urrar ! A loira tentou engolir a porra toda mas não aguentou. Era leite demais para a moça.
No final ainda ouvi o caminhoneiro perguntar pro maridão: 'ela dá a bunda ? Faz tempo que não como um belo rabo !'. Estavam saindo do quiosque e vi a loira entrar na boleia do caminhão e o marido ir para o carro. O caminhão seguiu viagem com o carro logo atrás. Tenho certeza que aquele belo rabo foi servido em algum lugar do sertão baiano
Estava numa parada no interior da Bahia, um casal de Santa Catarina muito animado viajando em RV(motor home), conversava com um caminhoneiro do Mato Grosso numa mesa ao lado da minha. Estávamos num pequeno restaurante, pequeno, com um quiosque ao fundo perto de um riacho. A beleza da mulher contrastava com a feiura do marido e do caminhoneiro, o marido um cara magro, barrigudo e calvo com olhos azuis grandes. Apelidei o sujeito de Smigol. Já o caminhoneiro, um negro grande e forte mas com rosto feio, bruto. Quando o caminhoneiro levantou para ir ao banheiro, a esposa do Smigol notou e ficou olhando para a calça do sujeito.
ResponderExcluirO único cabra que nos servia avisou a todos que iria fechar o bar mas que o quiosque se nós quiséssemos ficar não teria problema. Uma única luz bem acima ficaria acesa a noite toda. O marido pediu uma garrafa de Cabaré e três copos. Eu pedi a conta mas o intuito era deixar o casal e o caminhoneiro a sós. Tinha uns arbustos grandes e dando a volta fiquei no escuro, de 'camarote' porque algo iria rolar. Após uns 20 minutos, a loira se levantou indo até um sofá dois lugares branco ao fundo do quiosque se pôs de quatro nele. O caminhoneiro negro tirou a enorme jeba para fora e foi batendo punheta até o bicho enorme ficar duro. Foi até a boca da loira que abocanhou a jeba com dificuldade e começando a massageá-lo com as duas mãos. Por mais que tentasse não conseguia engolir nem a´te a metada do tronco veiúdo do grosso e comprido pau do caminhoneiro que ria dizendo: 'Boquinha pequena, linda, mas não está sendo fácil para sua esposa, chifrudo. Mas ela é perseverante...'. E a vadia mamava e mordia com vontade. O marido Smigol começou a filmar com celular. Ficaram assim por cinco minutos até o negão assumir o controle e bater forte punheta e começar a urrar ! A loira tentou engolir a porra toda mas não aguentou. Era leite demais para a moça.
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No final ainda ouvi o caminhoneiro perguntar pro maridão: 'ela dá a bunda ? Faz tempo que não como um belo rabo !'. Estavam saindo do quiosque e vi a loira entrar na boleia do caminhão e o marido ir para o carro. O caminhão seguiu viagem com o carro logo atrás. Tenho certeza que aquele belo rabo foi servido em algum lugar do sertão baiano
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