Uma história muito antiga me foi passada por um tio meu, maquinista aposentado pela Central do Brasil, que conduzia os trens comumente pelo ramal Deodoro. Numa conversa com amigos num bar num sábado a tarde cercado de ampolas de cervejas e frango à passarinho, onde eu estava presente, dizia ele que geralmente são os maridos cornos que querem ver suas mulheres com outros machos mas existem esposas que querem que seus maridos chifrudos vejam suas taras com outros machos. Contava este meu tio, um mulato alto, forte, de vara comprida e grossa, conhecida na região, que, nos anos 1990, um homem começou a cerca-lo no trabalho como se quisesse algo com ele. Pensou em se tratar de um homossexual e se aquilo não parasse ele iria dar um corretivo no cara. Num fim de expediente, numa noite, todos os passageiros descendo em Deodoro, ele precisava levar o trem para a garagem eis, numa manobra, tendo que ir do então vagão condutor para o outro na outra extremidade, meu tio dá de cara com o sujeito no meio da composição. Já meio agressivo disse que não queria nada com afeminados, não era 'a praia' dele e que era melhor o cara se mandar quando parasse o trem antes da garagem abrindo as portas, que fosse embora pelos trilhos mesmo. A surpresa foi quando o homem disse que não era para ele e sim para a esposa. Meu tio, sempre um comedor natural, separado há anos de minha tia que não aguentou tanto caso extra conjugal do malandro, que chamava a atenção das mulheres pelo seu porte e pelo tamanho da jeba, interessou-se pelo o que o cara tinha a dizer. Ficou até apreensivo, pensou: 'será que engravidei alguma piranha'? Ou 'será que este cara veio me matar'? Por que chovia e o cidadão estava com uma capa de chuva grande e poderia estar com algum revólver escondido. Meu tio comeu muitas mulheres casadas, namoradas... até noivas ! Uma, antes dela se casar, um dia antes do casamento, virgem. E foi ao casório ! Ela deu o cuzinho para ele e mamou. Meu pai confirma o que o irmão fez. Viu os dois, num clube onde rolava uma festa, um churrasco, para os noivos, o meu tio e a noiva indo para um banheiro escondido perto do campo de futebol. Já anoitecia, todos os homens bêbados, e mulheres, deu falta do irmão e viu dois vultos do outro lado do campo. pela altura pensou, 'é o Zeca...', deixou minha mãe e foi atrás para dar cobertura caso alguém descobrisse mas não deu rolo algum. Ficou no alto da arquibancada, meio escondido, só tomando um susto quando viu quem era a piranha, a própria noiva. 10 minutos depois, sai meu tio e os dois se encontram e ele diz o que fez com a mocinha. 'Disse que vai me procurar mais vezes !' E realmente procurou. O corno não desconfia de nada. Mais de 34 anos depois. B, voltando ao relato. O nome do sujeito, disse ele, era Arlindo, começou a contar sobre ele e a esposa, Clarice. Com 59 anos de idade, Arlindo revelou que já não conseguia penetrar mais a esposa mesmo usando pomadas e tomando chás para deixar o bicho em pé e a mulher dele desejava muito um macho para penetra-la fortemente onde ela sentia muito tesão, no rabo ! Gozava muito sendo enrabada. 'Uma mulher viada. Culpa minha', disse o Arlindo. Meu tio, na época, com 45 anos, em 1998, pediu pro sujeito descer do trem na garagem e que o levaria até o ponto de ônibus ou, se quisesse, até a estação um pouco distante da garagem porque já levava o homem como um tarado maluco, ou viado mesmo, foi quando o Arlindo sacou de um bolso dentro do capa um pequeno álbum de fotografias.
Meu tio sentiu o pau dar aquela pulsada. 'Porra, a Clarice tinha um rabo de deusa! Toda depiladinha ! Queimada de praia, biquíni 'asa delta' e, disse o corno, "sol da praia do Recreio dos bandeirantes". Puta que pariu, queria aquela bunda para mim ! Já que quer dar, caralho ! E era só putaria mesmo. Botar na bunda. Artigo raro prá mim porque elas ficam assutadas. Muita lábia minha ou do corno quando na parada. Perguntei a idade da loba, antes chutei: "ela tem 42 anos?", "Não.. 52 anos ! Errou por 10 anos"!, respondeu rindo. Poxa, puta velha... Disse o chifrudo que ainda penetrava na vagina, de vez em quando, mas no rabo não. Topei mas...'. Mas poderia ser armadilha de um tarado. Disse então ao Arlindo que estava receoso, que coisa assim não acontece tão facilmente. O chifrudo disse para que amanhã estive às 11 horas, num posto de gasolina, e disse que poderia atrasar mas que meu tio esperasse. Num sábado. Meu tio tinha um scort na época e segui o sujeito numa quantum até supermercado e passou ao lado da loba e do corno.
Ele passou uma semana toda seguindo o casal com o corno sabendo que era seguido. Uma coisa é certa, meu tio sabe muito bem de uma das regras dos cornos, esposas putas e comedores. Perguntado onde moravam, em que bairro, não disse mesmo passados anos do acontecido. Aliás, não disse de nenhuma esposa puta com corno manso ou não. Quanto ao pinto dele, uma caralho de 24 centímetros por 17 de circunferência. 'O corno Arlindo me seguiu e me viu de calção de praia ! Olha o perigo, moçada ! Pediu as medidas. Peguei uma fita métrica, uma revista da Playboy com a Carla Perez. Bati uma com aquela bunda maravilhosa da loira do Tchan e peguei as medidas. Muitas mulheres só ficam mamando, lambendo feito sorvete. Umas mordem. Chega a doer ! E só na boceta com muito cuidado. Rabo, para mim, sempre foi prato caro... No máximo, só a cabeça e algumas só permitem até a metade e eu batendo punheta para elas sentirem o jorro do leitinho quente... Mas um pequeno seleto grupo de rabudas aceitam uma penetração lenta porém constante até o talo. Choram, xingam, eu ou o corno, mais o corno, mas aguentam. Estas voltam'. E o papo quente continuou...
Decidiram se encontrar no trem, num dos vagões. Meu tio deu o dia e horário quando seria o maquinista para entregar o trem na última viagem. Teria a opção de deixar a composição na garagem ou fora dela. Fora dela, poderia ir embora por um portão lateral fora da vista dos colegas mas, talvez, um segurança pudesse aparecer mas, a noite, facilmente distraído seria com alguma conversa mole. E foi assim que a coroa foi enrabada. No trem. Arlindo e Clarice entraram como passageiros em Madureira. Não desceram na estação porque meu tio os colocou na cabine escondidos da última inspeção na plataforma feito por seguranças para averiguarem se o trem estava vazio. Após a parada no pátio, perto de outras composições, Clarice já estava pronta. De quatro, pote de vaselina ao lado, só esperando a injeção com o maridão Arlindo tirando fotos do momento. E meu tio comeu duas vezes aquele belo rabo. 'Sem tirar o pinto ! Gozei a primeira vez, ele amoleceu dentro daquela bunda e endureceu novamente dentro daquele cú. Ela foi a loucura ! Nunca tinha sentido um caralho endurecer dentro dela ! virou minha comida por anos até o Arlindo ficar com ciúmes e se mudar do Méier. Não sei para onde foram, acho que saíram da cidade.
..... Sou macho Alpha comedor de mulheres de cornos de noivas, namoradas, kasadas, solteiras, procuro também kASAIS e tiro o cabaço da sua noiva antes ou depois do casamento. Sou de bsb DF.......... (61) 99112-3825 zap............
Uma história muito antiga me foi passada por um tio meu, maquinista aposentado pela Central do Brasil, que conduzia os trens comumente pelo ramal Deodoro. Numa conversa com amigos num bar num sábado a tarde cercado de ampolas de cervejas e frango à passarinho, onde eu estava presente, dizia ele que geralmente são os maridos cornos que querem ver suas mulheres com outros machos mas existem esposas que querem que seus maridos chifrudos vejam suas taras com outros machos. Contava este meu tio, um mulato alto, forte, de vara comprida e grossa, conhecida na região, que, nos anos 1990, um homem começou a cerca-lo no trabalho como se quisesse algo com ele. Pensou em se tratar de um homossexual e se aquilo não parasse ele iria dar um corretivo no cara. Num fim de expediente, numa noite, todos os passageiros descendo em Deodoro, ele precisava levar o trem para a garagem eis, numa manobra, tendo que ir do então vagão condutor para o outro na outra extremidade, meu tio dá de cara com o sujeito no meio da composição. Já meio agressivo disse que não queria nada com afeminados, não era 'a praia' dele e que era melhor o cara se mandar quando parasse o trem antes da garagem abrindo as portas, que fosse embora pelos trilhos mesmo. A surpresa foi quando o homem disse que não era para ele e sim para a esposa. Meu tio, sempre um comedor natural, separado há anos de minha tia que não aguentou tanto caso extra conjugal do malandro, que chamava a atenção das mulheres pelo seu porte e pelo tamanho da jeba, interessou-se pelo o que o cara tinha a dizer. Ficou até apreensivo, pensou: 'será que engravidei alguma piranha'? Ou 'será que este cara veio me matar'? Por que chovia e o cidadão estava com uma capa de chuva grande e poderia estar com algum revólver escondido. Meu tio comeu muitas mulheres casadas, namoradas... até noivas ! Uma, antes dela se casar, um dia antes do casamento, virgem. E foi ao casório ! Ela deu o cuzinho para ele e mamou. Meu pai confirma o que o irmão fez. Viu os dois, num clube onde rolava uma festa, um churrasco, para os noivos, o meu tio e a noiva indo para um banheiro escondido perto do campo de futebol. Já anoitecia, todos os homens bêbados, e mulheres, deu falta do irmão e viu dois vultos do outro lado do campo. pela altura pensou, 'é o Zeca...', deixou minha mãe e foi atrás para dar cobertura caso alguém descobrisse mas não deu rolo algum. Ficou no alto da arquibancada, meio escondido, só tomando um susto quando viu quem era a piranha, a própria noiva. 10 minutos depois, sai meu tio e os dois se encontram e ele diz o que fez com a mocinha. 'Disse que vai me procurar mais vezes !' E realmente procurou. O corno não desconfia de nada. Mais de 34 anos depois. B, voltando ao relato. O nome do sujeito, disse ele, era Arlindo, começou a contar sobre ele e a esposa, Clarice. Com 59 anos de idade, Arlindo revelou que já não conseguia penetrar mais a esposa mesmo usando pomadas e tomando chás para deixar o bicho em pé e a mulher dele desejava muito um macho para penetra-la fortemente onde ela sentia muito tesão, no rabo ! Gozava muito sendo enrabada. 'Uma mulher viada. Culpa minha', disse o Arlindo. Meu tio, na época, com 45 anos, em 1998, pediu pro sujeito descer do trem na garagem e que o levaria até o ponto de ônibus ou, se quisesse, até a estação um pouco distante da garagem porque já levava o homem como um tarado maluco, ou viado mesmo, foi quando o Arlindo sacou de um bolso dentro do capa um pequeno álbum de fotografias.
ResponderExcluirhttps://www.fotoscaiunanet.com/wp-content/uploads/2020/08/Coroa-da-bunda-grande-gostosa-1.jpg
Meu tio sentiu o pau dar aquela pulsada. 'Porra, a Clarice tinha um rabo de deusa! Toda depiladinha ! Queimada de praia, biquíni 'asa delta' e, disse o corno, "sol da praia do Recreio dos bandeirantes". Puta que pariu, queria aquela bunda para mim ! Já que quer dar, caralho ! E era só putaria mesmo. Botar na bunda. Artigo raro prá mim porque elas ficam assutadas. Muita lábia minha ou do corno quando na parada. Perguntei a idade da loba, antes chutei: "ela tem 42 anos?", "Não.. 52 anos ! Errou por 10 anos"!, respondeu rindo. Poxa, puta velha... Disse o chifrudo que ainda penetrava na vagina, de vez em quando, mas no rabo não. Topei mas...'. Mas poderia ser armadilha de um tarado. Disse então ao Arlindo que estava receoso, que coisa assim não acontece tão facilmente. O chifrudo disse para que amanhã estive às 11 horas, num posto de gasolina, e disse que poderia atrasar mas que meu tio esperasse. Num sábado. Meu tio tinha um scort na época e segui o sujeito numa quantum até supermercado e passou ao lado da loba e do corno.
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Ele passou uma semana toda seguindo o casal com o corno sabendo que era seguido. Uma coisa é certa, meu tio sabe muito bem de uma das regras dos cornos, esposas putas e comedores. Perguntado onde moravam, em que bairro, não disse mesmo passados anos do acontecido. Aliás, não disse de nenhuma esposa puta com corno manso ou não. Quanto ao pinto dele, uma caralho de 24 centímetros por 17 de circunferência. 'O corno Arlindo me seguiu e me viu de calção de praia ! Olha o perigo, moçada ! Pediu as medidas. Peguei uma fita métrica, uma revista da Playboy com a Carla Perez. Bati uma com aquela bunda maravilhosa da loira do Tchan e peguei as medidas. Muitas mulheres só ficam mamando, lambendo feito sorvete. Umas mordem. Chega a doer ! E só na boceta com muito cuidado. Rabo, para mim, sempre foi prato caro... No máximo, só a cabeça e algumas só permitem até a metade e eu batendo punheta para elas sentirem o jorro do leitinho quente... Mas um pequeno seleto grupo de rabudas aceitam uma penetração lenta porém constante até o talo. Choram, xingam, eu ou o corno, mais o corno, mas aguentam. Estas voltam'. E o papo quente continuou...
Decidiram se encontrar no trem, num dos vagões. Meu tio deu o dia e horário quando seria o maquinista para entregar o trem na última viagem. Teria a opção de deixar a composição na garagem ou fora dela. Fora dela, poderia ir embora por um portão lateral fora da vista dos colegas mas, talvez, um segurança pudesse aparecer mas, a noite, facilmente distraído seria com alguma conversa mole. E foi assim que a coroa foi enrabada. No trem. Arlindo e Clarice entraram como passageiros em Madureira. Não desceram na estação porque meu tio os colocou na cabine escondidos da última inspeção na plataforma feito por seguranças para averiguarem se o trem estava vazio. Após a parada no pátio, perto de outras composições, Clarice já estava pronta. De quatro, pote de vaselina ao lado, só esperando a injeção com o maridão Arlindo tirando fotos do momento. E meu tio comeu duas vezes aquele belo rabo. 'Sem tirar o pinto ! Gozei a primeira vez, ele amoleceu dentro daquela bunda e endureceu novamente dentro daquele cú. Ela foi a loucura ! Nunca tinha sentido um caralho endurecer dentro dela ! virou minha comida por anos até o Arlindo ficar com ciúmes e se mudar do Méier. Não sei para onde foram, acho que saíram da cidade.
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Tenho muita porra nos ovos e jato forte.
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Sou de bsb DF..........
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