Esses dias pra trás navegando em um outro blog que trata e muito bem por sinal o assunto cuckold, eu me deparei com uma postagem que falava a respeito dos "comedores" e como está complicado achar alguém que exerça esse papel e que ao mesmo tempo saiba ao menos ter uma conversa interessante.
Eu não sei em que mundo essas pessoas vivem, que acham que chegar fazendo anúncio de si mesmo com um texto pronto ou mostrando foto da rola vai fazer eles conseguirem algo.
Não vou fazer nenhum passo a passo pra comedores, vocês que lutem.
Só quero ressaltar uma coisa especifica de mim, mas que podem servir pra outros cornos.
Quem vive o papel de corno, automaticamente na relação vai ser "submisso" a você comedor (não estou falando que o corno vai te dar o cu, apesar de que tem os propícios).
O que eu quero dizer é o seguinte, já conversei com caras que moram longe, que tinham um papo tão agradável que me fizerem prometer ir até ele algum dia só pra deixar ele desfrutar da minha digníssima e quer saber mais? Isso sem ver nenhuma foto do pau do cara.
É esse tipo de cara que o casal procura, um cara que saiba dominar primeiramente a nossa mente, atiçar nossos desejos e fazer o casal ter vontade de tê-lo na relação.
Não estou dizendo que você não pode falar o que vai fazer com ela, pode depois de já ter estabelecido uma conexão. Isso nunca deve ser o primeiro passo.
Primeiro busque conhecer como se fosse um casal normal fora do universo cuckold.
Aguce a mente deles, pra depois você se preocupa em colocar ela ajoelhada na sua frente com as mãos algemadas pra trás enquanto ela baba na sua rola.
Depende... O assunto cuckold envolve o que você escreveu mas ele é bem mais amplo porque envolve o real desejo do homem e da mulher. Taras. E o papo pode não ser tão agradável aos ouvidos do corno e ele irá gostar! Conheci, ainda jovem, já estou beirando os sessenta, um corno que levava chifre do faxineiro do prédio ao lado do dele. A situação. Um rapaz com pouquíssima instrução, de 22 anos, na época cursando o Mobral. Vindo do interior do Mato Grosso para a capital carioca. Copacabana. Ele, o corno, um engenheiro civil sócio de uma pequena construtora muito atuante na época na Barra da Tijuca. Muitos dos prédios da chamada Barrinha e Jardim Oceânico foram construídos por ele. Tinha 51 anos na época. Sua esposa, uma mulher fina, educada em colégios de freira que falava francês e inglês mas muito saliente. Seu comportamento levava muitos a acha-la moderna demais para os anos 1980. Com 46 anos, precisava ser mais senhora. Linda e muito gostosa, um pouco gordinha mas tem que ame gordinhas rabudas( meu caso). Tiveram um casal de filhos um pouco mais moços que eu. Se você der um google maps em Copacabana, verá que prédios são colados uns aos outros, muitos da mesma altura. Eles moravam numa cobertura.Para efeito de comparação usarei uma mulher muito parecida com a dona Luíza( nome falso ).
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Dona Luíza era baixinha e vivia de saltos bem altos. Eu era vizinho dela e digo a verdade, bati muita punheta pensando nela. Na praia, botava aquele imenso bundão para pegar sol e batia papo com todos, geralmente jovens como eu mas barraqueiros, salva vidas e vendedores ambulantes. Não desconfiaria de nada, pois nada que desabonasse a conduta de dona Luíza. Papo é papo.Só atiçava a moçada doida por uma trepada. Numa noite chuvosa, já passando de 1 da manhã, após um porre no Pigalle com amigos de faculdade, morador do nono andar no prédio em frente ao de dona Luíza, fui fechar a minha janela quando vi uma sombra de um homem pulando para a cobertura do engenheiro e de sua esposa, dona Luíza. Foi rápido, parecia o homem aranha. Me deu aquele susto, pensei em chamar a polícia, mas como as luz não acenderam lá, tudo bem. Estava quase bêbado e bêbado vê cada coisa. Fiquei com aquilo na cabeça por dias, meses e anos. Mais velho, já morando em outro bairro, encontrei com o porteiro do prédio ao lado do casal, o engenheiro e dona Luíza. Já velhinho, era muito simpático, convidei-o para tomar uns chopes. Conversa vai, conversa vem, chegamos nas mulheres e eu me lembrei da dona Luíza. Pois bem, o relato resumido do porteiro: ' Ela se mudou após a morte do marido. Foi para um apartamento na Barra da Tijuca num prédio construído por ele mesmo. Tem vários apartamentos que é proprietária com os filhos '," gente boa dona Luíza, que bela bunda tinha, e já era coroa ',' rapaz... Vou te contar uma que você não tem ideia.Vai pensar que é mentir minha. Ela era puta, puta. Dava para o Aloísio, o rapaz, da sua idade, faxineiro do prédio onde eu era porteiro',' O quê ? Conta isso direito, meu caro... O Aloísio jogava às vezes conosco futebol de praia. Chamávamos ele de tripé matogrossense, tripé.Porra, carregava um imenso caralho na sunga. Magro forte. Entrava na água e, quando saía do mar, aquela chapoleta enorme, um cogumelo gigantesco com um tronco cheio de veias. Era imoral ! As mulheres que ainda estavam a tarde na praia ficavam loucas',' mas ele não pegava elas porque era pago para pegar a dona Luíza e ele não avisava quando...','...você quer dizer ela, não ?',' Não, ele. O doutor Alfredo, o marido dela'.
ResponderExcluirBom, Aloísio quase não falava porque era muito ignorante. Como disse, estava fazendo Mobral e Deus queira tenha terminado e continuado nos estudos. O papo foi que eu vi o Aloísio pulando não a cerca mas o pequeno muro que separava os dois prédios naquela noite chuvosa. Ia para a cobertura foder dona Luíza na frente do maridão, doutor Alfredo. Os filhos ? A menina subia para casa de serra que possuíam em Teresópolis com as amigas ou sempre passava os finais de semana na casa destas. E o menino foi estudar no exterior meses antes dos ocorridos. O que aconteceu para serem descobertos pelo porteiro do prédio ao lado ? O prédio ao lado é um dos mais antigos de Copacabana. Os pequenos apartamentos eram ocupados pelo que chamavam de 'criadagem( mordomos e choferes)', porteiros, faxineiros e manobristas e ficavam no último andar. Nos anos 1960, 1970 e 1980 ficaram para os poucos porteiros( porteiro e vigia) e faxineiros. Fetiche e taras. O apartamento do porteiro que conversara comigo ficava longe dos quartos dos faxineiros. Eram dois faxineiros, dois jovens. Um estava de férias. Só o Aloísio lá. Não é que o doutor Alfredo queria ver sua esposa, dona Luíza, dando pro Aloísio no quartinho do faxineiro ? Só não contavam com a insônia do porteiro que não conseguia pregar os olhos e começou a ouvir gemidos e urros muito longe, mesmo com o barulho dos poucos carros e ônibus que ainda passavam na rua. Eram ainda 2 da manhã . O porteiro saiu do apartamento e, quando o som de gemidos, palavrões e urros iam ficando mais altos, foi bem devagar. Observou que vinha do quarto do Aloísio. Pensou que o rapaz estava com uma prostituta no quarto. Já ia voltando para o apartamento quando ouviu a voz de outro homem. Aí era problema, poderia dar em demissão. Dele e do Aloísio. Tinham que pelo menos calarem a puta. Pensou em até, que sabe, conseguir uma chupeta da piranha. Putaria três em uma. Pois quando seguia até o quarto, viu um homem saindo do quarto ficando paralisado no meio do corredor. Foi salvo por estar escuro o lugar e o banheiro ficava no caminho oposto ao dele. Se escondeu na escada e só escutava o ranger da cama barulhenta no chão e os gemidos da mulher que mandava por com força e dar uns tapas no rabo dela. E xingava muito a mulher: 'filho da puta gostoso', 'pirocudo canalha', 'fode, meu amor, fode' ! ' Vou gozar, puta que pariu '! E o homem voltou dizendo: ' Amor, não goza, não ! Pára, Aloísio ! Quero este teu pau enorme e grosso, de 23 centímetros bem medidos, dentro da bunda da Luíza. Quero bater uma baita punheta vendo esta cena! Deixa eu passar vaselina no cuzinho dela, prepara-la para mais uma enrabada...'. O porteiro disse que enquanto a esposa estava sendo preparada pelo marido, foi até um pequeno depósito e pegou um banco de madeira para olhar pela janela basculante do quartinho. Estava bem aberta e o porteiro no escuro. Quase caiu para trás vendo que a Luíza era a dona Luíza, que o marido era o doutro Alfredo. E o caralho enorme do Aloísio, parecia um pequeno porrete com uma glande imensa na ponta, vermelha comum rasco enorme no bico, apontando para a enorme bunda da dona Luíza que estava de quatro na cama do faxineiro. O doutor Alfredo fez questão de enfiar dois dedos cheios de vaselina no cú da esposa, depois massageou o enorme pinto do rapaz co mmais vaselina. Dona Luíza olhava para trás, séria, mas levou um beijinho na boca do marido que disse 'pronto' e começo a manejar o próprio pinto, um caralho até de bom tamanho.
ResponderExcluir' Dona Luíza levantou-se um pouco. Parecia não estar muito afim de tomar na bunda. Olhou bem para o marido e para o faxineiro abriu que esperava com o mastro enorme pousado na mesinha de cabeceira.
ResponderExcluirhttps://socoroas.net/wp-content/uploads/2022/08/coroa-da-bunda-gigante-metendo-com-dois-muceques-brasil.jpg
https://blogfamososnus.com/wp-content/uploads/2021/03/fotos-de-homens-pelados-e-dotados-15.jpg
Ela voltou para posição e abriu bem a bunda. O cuzinho apareceu.
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Aloísio foi então até ela e encostou a enorme cabeçorra no cuzinho de dona Luíza e forçou passagem. A cabeçorra sumiu dentro do cú. Dona Luíza gemeu, pediu para ir devagar. Doutor Alfredo pediu para ver mais de perto. O enorme caralho pulsava enquanto penetrava. O marido estava certo, dona Luíza gozou com a penetração anal. ' Tõ gozando, amorzinho, tô gozando...'. E olha que nem a metade tinha entrado. Com mais uns minutos, o rapaz tinha enfiado tudo dentro do cú da esposa do doutor Alfredo. Urrava dizendo, 'está muito apertado. O cú da senhora está apertando todo o meu pau. Não posso foder! Tenho que tirar um pouco...', e foi assim que conseguiu comer o rabo da coroa mais uma vez. ' Amor, ele pois todinho dentro da tua bunda ', disse o doutor Alfredo. O rapaz não aguentou muito e encheu o cú da dona Luíza de porra ! Quando saíu, nossa, era leite branco escorrendo pelo cú para a boceta e o doutor Alfredo aproveitou para foder a boceta dela também bem alargada'. E o depoimento do porteiro parou por aí.
Adoro socar na boquinha das casadas por horas.
ResponderExcluirSou Macho Alpha hétero, a procura de novos casais obedientes e submissos, também procuro solteiras, casadas liberadas.
Casais e solteiras que curtam ótimas horas de sexo sem envolvimento financeiro me procurem. Sou de Brasília-DF
61 99112-3825zap
Procuro Casais ou mulheres para realizarmos nossas fantasias e , transformar elas em verdadeiras putinhas na cama, independente se é casada, noiva ou namorando, estou aqui pra ajudar os dois a a sentir prazer, (Ela)fazer ela se sentir puta entre 4 paredes e (ele) poder observar a sua mulher ser bem fodida ainda não entrou nesse mundo, me chama com certeza vou te ajudar, assim como ajudei a outros sigilo garantido, e sem preocupações, nesse meio a algum tempo sei que os casais precisam é de respeito e sigilo, quero fazer da sua mulher minha puta dar leite na boca e se derrrepente eu virar o macho alfa fixo para der gozar dentro pra vc corno que tem vontade de limpar sua mulher toda gozada do macho alfa adoro quando o corno prepara a mulher dele pra eu. Comer toda eu sendo fixo sua mulher só vai levar gozadas dentro meu whatsapp 11965887475
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