segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

ELA PENSOU EM DESISTIR

Depois que ela começou a te chifrar, ela foi ficando cada vez mais puta. Até decidiu fazer um gangbang. 
Implorou para parerem quando sentiu duas rolas ao mesmo tempo entrando dentro dela.
Pena que já era tarde pra disistir. Eles não iriam parar de fode-la tão cedo. Mas sua mulher é uma vagabunda de primeira, acostuma rápido e logo, logo vai pedir mais. 

3 comentários:

  1. A dupla penetração é um divisor de águas para as mulheres por isso, principalmente os namorados e casados, sendo preciso muito cuidado para iniciar uma mulher nesta prática sexual. Arlindo, casado com Ludmila, já vinha há anos com um pensamento esquisito para com a esposa iniciado por um trauma que já explico. Vindos de uma iniciante época de liberdade sexual aqui, no Brasil, não se importaram ao longo dos anos com os sentimentos de ambos. Amor é uma coisa, sexo é outra. Quando um macho dava um chá de picadura na Ludmila e ela ficava louca de tesão com o comedor, arranjavam um jeito de não contactar mais o comedor e esfriar a coisa com outros comedores. Mesma coisa mas sendo um acontecimento raro com Arlindo. Uma fêmea deliciosa que o deixava louco beirando a paixão. Não era bom trepador e com um pinto normal. Os anos se passaram, filhos criados e a putaria, ultra discreta, continuava mas sempre longe, bem longe, do lar e dos olhares dos amigos, parentes e vizinhos. Não iam nos clubes de swing com medo de encontrarem com algum deles. Um amigo, numa conversa de bar, confidenciou que utilizava uma amante nos swingues, uma esposa de um amigo dele que viaja embarcado. Ficar na mão de canalhas não era uma opção. Chega-se a conclusão que a 'caça' por comedores, putas e casais a fim de boas sacanagens era bastante trabalhoso e demandava tempo. O que excitava os dois ! Óbvio que conheciam a prática da DP mas Ludmila achava que aquilo a diminuía com mulher. Dois machos e ela no meio servindo de recheio. Arlindo dizia que não. Achava que a mulher, se experiente, boa de cama, dominava os dois machos dentro dela. Dava exemplos idiotas mas convincentes. 'Cachorro quente, quem é a estrela e quem domina ? Fica com o pão e eu fico com a salsicha, ok?', 'Hambúrgueres ! Fique com os pães... As duas fatias de pão são descartáveis', quando estavam lanchando lembrava isso. E dava sempre quando podia exemplos de comidas com recheios maravilhosos comparando-os com as mulheres numas DPs. Preciso aqui dizer que este amigo tem 52 anos e sua esposa 49 anos, ou seja, politicamente corretos não são. Mesmo assim, mesmo sabendo ser a estrela, e as mulheres são as estrelas absolutas numa DP, Ludmila desconversava sobre o assunto. Não era medo mas ela passava isto para Arlindo que acreditava. Alertada numa troca de casais realizada no sul do país, numa viagem para Gramado, num intervalo para o jantar num lindo chalé que alugaram, a parceira sulistas de putarias confidenciou que amava de tesão ter dois caralhos dentro como os machos tarados lhe fodendo, os corpos dos dois, e que se apaixonou pela prática e que iria pedir para o Arlindo e o marido uma dupla penetrada. Ludmila deu permissão até porque estava curiosa de ver ao vivo. Uma DP em outra mulher só observando mas o Arlindo nervoso e cansado, não deu conta broxando. Nem penetrar conseguiu. Por ter um pinto menor que o do marido da loira gaúcha foi escalado para enrabar o que seria o ideal para a loira que adorava um pinto pequeno no cú desde o maridão fez um acordo com ela que 'no teu rabo, só um menor que o meu, baaah'! Acordo este regado a muitas jóias e bolsas de grife. Arlindo acabou causando um certo clima negativo pois a loira gaúcha era rabuda com uma belíssima bunda de deusa. O trauma causado por não ter dado conta do recado mais a frieza de Ludmila que debochou com um olhar de desprezo após o desastre trouxe uma tara na cabeça do corno Arlindo nal qual queria ver a própria mulher numa DP, ele e um parceiro.

    ResponderExcluir
  2. Arlindo começou a traçar seu plano procurando um macho que fosse de interesse dele como de Ludmila. Anos casados, sabia da predileção da esposa para sexo. Gostava de homens com paus pelo menos com 18 centímetros de comprimento mas exigia que fosse grossos. Muitos amantes foram assim e alguns bem dotados apareceram. Os bem dotados adorava mama-los e tomar na boceta. O cú era destinado aos menos dotados. Foi procurando estes bem dotados que lembrou do Tenório. Tenório era bem dotado, um cara com uma lábia fantástica na hora da trepada que deixou Ludmila maluca de tanto tesão. Casado com Janete, na trepada a quatro, vendo o que o marido aprontou e o imenso interesse de Ludmila em Tenório, partiu para cima desta como uma onça ! O que deixou Ludmila muito interessada foi o fato de tenório não ter nenhum carinho na hora do sexo. Como dono de serralheria há anos, negócio de pai para filho, tem as mãos calejadas, fortes, grossas e sabia utiliza-las mais um palavreado bastante chulo que caía bem em ouvidos pouco acostumados mas que, lá no fundo, atacava a natureza selvagem das mulheres mais afeitas a prostituição. Despertava a puta adormecida existente na esposa recatada e dona de casa como Ludmila. A puta que ama o cafetão. A esposa do cara, antes, tinha dito para Arlindo e Ludmila que, de sacanagem, em viagens turísticas, tiravam uma grana de hóspedes em hotéis com o Tenório se fazendo de cafetão. Grana que pagava até a viagem. Ludmila numa transa com Tenório, com Arlindo bêbado e quase dormindo mas observando sentado numa poltrona, levou na bunda meio pirocão do já coroa Tenório, na época com 52 anos e ela com 41 anos. O malandro disse que iria dar uma gozadinha na portinha mas enfiou até a metade dos seus 26 centímetros de piroca grossa e cheia de veias até a metade. Forte segurou Ludmila pela cintura impossibilitando a morena de fugir. E foi avançando devagar até a metade com auxílio de um tablete de manteiga sem sal que a esposa de Tenório ia passando primeiramente na cabeçorra depois no tronco veiúdo. Muitos perguntariam, por quê só até a metade ? A grossura ! Ludmila foi até a lua ! Quando acostumou pediu para punhetar a vara mas quem fez o serviço foi a esposa do tenório que achou aquilo maravilhoso ficando parado com Ludmila rebolando e a própria esposa punhetando. Esporrou muito dentro do rabo da esposa de Arlindo que já de pé mas cambaleando sorria bobamente. Ali, após sentir a pulsação daquele imenso mastro dentro do rabo, e sentir sua saída devagar e deliciosa, Ludmila ensaiou se entregar ao Tenório agarrando-o no sofá sentando no seu colo e beijando-o na boca. O instinto de fêmea puta da esposa do macho dominador Tenório se fez presente e assim partindo para cima por ver ali uma possível adversária no futuro. O próprio Tenório, levantando-se e jogando Ludmila para o lado sem carinho algum, como um bom cafetão, deu um tapa no rosto da esposa ordenando-a ficar de quatro no sofá. 'Arrebita a bunda, puta' ! Vendo o sorriso de Ludmila, mandou a piranha do corno Arlindo ficar também do mesmo modo, ao lado da esposa, exigindo com sua voz grossa as duas esperarem daquele jeito. Foi ao banheiro mijar e se lavar. na volta, deu dois tapas fortes na bunda da esposa fazendo o mesmo no rabo de Ludmila deixando marca das palmas da sua mão nas bandas carnudas das bundas das duas. Pau ainda meia bomba iniciou uma foda forte na esposa e depois partindo para Ludmila. Revesava nas mulheres. O corno Arlindo, de pé, só observava com um sorriso tolo na boca. Bem, Tenório não deixava de ser um corno mas a relação dele com a esposa era mais, realmente, de cafetão com uma prostituta. Arlindo lembrando de Tenório fez as contas e chegou a conclusão que hoje, o comedor teria uns 60 anos. pensou se valeria a pena e foi procura-lo numa cidade distante 600 km de Sampa, em Minas Gerais.

    ResponderExcluir
  3. Arlindo chegou numa pacata cidade de Minas e logo foi até a serralheria. Perguntou aos funcionários onde o senhor Tenório estava se apresentando como amigo dele. Ligaram para o Tenório dizem da presença do senhor Arlindo. pediu para que esperasse ele lá. Chegou na sua caminhonete e mandou o Arlindo sentar no banco do carona e foram dar uma volta. Depois de muito conversarem, sorrindo até, comeram um a esposa do outro com Tenório se satisfazendo mais, Arlindo perguntou se ainda dava no couro para Tenório. Tenório disse que tinha se separado da esposa há cinco anos e agora andava comendo mulheres da região, solteiras, namoradas e casadas e que, as mais sacanas, municiavam o estoque de putas, para ele. Sim, de boca em boca, uma amante achava outra para ele. As casadas era o público alvo. Usava e abusava do azulzinho que deixava o pinto tão duro, mas tão duro, que dava duas sem tirar o que deixava a maioria delas loucas caso de uma casada que chamou a amiga, casada também, para participar. Arlindo contou que queria ver a esposa de novo com ele mas queria que participasse de uma dupla penetração, ele, no rabo da esposa. Tenório disse que topava e procuraram uma cidade equidistante entre as cidades deles. Foram almoçar juntos e descobriram a tal cidade que tinha uma casa no airbnb. Arlindo procurou, Arlindo pagou. Ficou marcado para dali uma semana. Quando o dia chegou, lá, na casa alugada, num sítio pequeno, Tenório fazia um churrasco com muita caipirinha. Samba de pagode, piscina. Ludmila achou aquilo estranho já que a esposa do Tenório não estava. O próprio explicou a separação e já emendou dizendo que 'você hoje terá duas picas ao seu dispor'. Mais tarde, já anoitecendo, os dois tomaram viagra, e partiram para cima da Ludmila que já estava bastante excitada da conversa com Tenório e as aventuras sexuais do sujeito. Arlindo, malandro, mandou a esposa vir por cima, claro sinal para Tenório. Foi logo no início da trepada. Se era para fazer, todos os três experientes, que fosse foi logo. Num quarto com dois grandes espelhos que t=tenório trouxe, Ludmila foi apresentada a dupla penetração. Aceitou o imenso pinto de Tenório, mais que a metade desta vez, desde que o comedor, fosse com calma. Tenório aceitou até que a rabuda tivesse acostumada com o poderoso caralho dentro do cú. Arlindo sentiu seu caralho sendo apertado e esmagado pela presença do grosso e comprido membro de Tenório no cú da esposa e, com tudo acontecendo, pau enorme, rosto da esposa feliz, sorrindo, bicos dos seios duros, o cavalo do Tenório fodendo forte, dando tapas fortes na bunda da Ludmila e falando um monte de sacanagem na orelha, sem contar o rosto dele sorrindo maldosamente, diabolicamente, o olhar !, não aguentou e gozou muito rápido. O viagra segurou. No final, Ludmila se transformou. Arlindo também sabia o que esperar daquele momento em diante. Topou. Não tinha o que fazer. Só que precisa de mais um homem. Tenório se dispôs a ser o cara a achar o outro comedor. As vezes, o Arlindo faz parte do sanduíche.

    https://www.amadorasquentes.com/wp-content/uploads/2016/04/bunda-grande-e-gostosa-da-puta-3.jpg

    https://www.homenspeladosbr.com/wp-content/uploads/2021/10/35-fotos-de-coroas-pelados-mostrando-o-pau-14.jpg

    ResponderExcluir