quarta-feira, 27 de novembro de 2019

ELA NÃO RESISTIU

Ela jurava pra você que não tinha nada com aquele homem que você pegou olhando faminto pra ela. 
Você já tinha visto e estranhado a proximidade que eles demonstravam ter. Ela disse pra você não se preocupar, que era só um amigo e ela te amava e tudo mais. 
Você confiou demais e sua esposa foi seduzida. 
Aproveitando sua ausência, o macho foi na sua casa. Ela até tentou ser fiel no começo, mas logo o negão estava montado e fazendo sua mulher de puta na sua cama. 

3 comentários:

  1. Tinha 14 anos quando algo parecido aconteceu com parentes próximos. Tia Clarice e tio Maurício. Tio Maurício é irmão de minha mãe e hoje um senhor de idade, um corno tranquilo. Minha tia, muito charmosa, anda tirando fotos com personal trainers. Ainda está bonita mas acima dos 60 anos. Penso que deva estar chupando pirocas após treinos. Tia Clarice foi boazuda até seus cinquenta e tantos anos, era gostosa pacas e esta história se passa nos anos 1980, final daquela década. Meus tios tinham uma casa em Marataízes, um dos lugares mais lindos do litoral sul capixaba. Morando em Vitória, ficávamos por lá uma, duas semanas. Ano exato, 1989. Minha tia estava com seus 34, 35 anos. Meu tio já era homem com mais de 40 anos de idade. Não tinham filhos. Meus primos nasceriam 3 e 4 anos depois. Me levavam para dar sossego aos meus pais e eu tinha alguns amigos de escola que iam para lá, Marataízes. Não importunava e me deixavam solto na praia jogando futebol, pegando surf e andando de bicicleta. Meu tio sempre recebia amigos mas um chamava atenção, era o Solano. Um negro alto, forte e boa praça. Uma vez jogou futebol conosco, os moleques com os adultos. Todos misturados. solano tinha uma elegância como trato da bola impressionante. Com folego, mesmo jogando na defesa, ia ao ataque com se fosse um garotão. Fez gol e deu passes para outros. Pelada de seis na linha um no gol. 'Para um cara de 49 anos, estou em forma, não é, Maurício'?, disse, rindo. E o meu tio aos peidos... Também impressionava, não só as mulheres que assistiam o jogo mas até os homens, e nós, moleques, o tamanho do 'documento' do Solano. Um caralhão de responsa ! Saindo do mar para se refrescar aproveitando quando a bola parava longe da meta, num chute mal dado, quando voltava via-se um tronco veiudo, grosso e uma cabeçorra bem delineados numa sunga branca sem forro. Hoje, pensando bem, fazia para impressionar, óbvio. Pelos olhares femininos, penso que muitas daquelas mulheres passaram pela pica avantajada do Solano. Muitas conversavam com ele, na praia, de dia, na presença ou não dos maridos ou namorados. Quando não estavam, aí elas se soltavam com ele. Minha tia, porém, era a que mais conversava com o Solano. Tia Clarice sabia queimar um rabo como ninguém. Em Marataízes, foi, seguramente, a primeira mulher a usar fio dental. Trouxe o gosto de usar biquínis mínimos do Rio, onde morou por 4 meses. Meu tio ficou lá a trabalho, de agosto até novembro de 1988, mas a ideia veio precisamente da Côte d'Azur onde estiveram, no verão europeu, em julho daquele ano.
    https://www.vagabundasdoorkut.net/wp-content/uploads/2017/07/Loira-de-corno-manso-e-seus-biqu%C3%ADnis-na-praia-7.jpg
    Estranhamente, meu tio não se aborrecia com aquilo. Até incentivava. Uma vez, vi passando óleo bronzeador na então bunda gostosa da minha tia. Solano aparecia e aí ficavam batendo papo e tomando cerveja. Certa vez, achei estranho porque fui com alguns amigos, de bicicleta, até a proximidade de um local chamado Lagoa Funda, na praia mesmo, procurando picos para surfar mais tarde. Minha tia estava lá. 2 horas da tarde. Na água, Solano. Praia vazia. Mesmo garoto, não era bobo mas nada foi pego. Sem graça quando me viu, minha tia disse que andava sempre até aquele canto da praia para fazer a digestão do almoço e o Solano estava acompanhando por ser lugar ermo. Depois, saíram andando voltando em direção da casa dela. Uns dois quilômetros ou mais. Mandou todo mundo voltar também porque o mar estava forte e não tinha salva vidas. Solano não estava tão simpático com a nossa presença mesmo assim ensaiou uma brincadeira conosco, os quatro garotos.

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  2. Faltando dois dias para voltarmos para Vitória, telefonei pro meu tio Maurício dizendo que dormiria na casa de um dos meu amigos, aliás, mais outro amigo também dormiria. Três garotos ficariam brincando, jogando alguns jogos e batendo papo até tarde da noite. Meu tio conversou com o pai deste amigo e tudo bem. Deu o OK pedindo para respeitar os pais dele e não fazer zona na casa dos outros. Era uma casa próxima. 60 metros uma da outra. Bom, às 10 horas da noite mais ou menos, a porrada comeu por causa de um jogo, o WAR. Começou tudo na brincadeira e descambou para socos e pontapés. Eu chamei o pai do menino que achou por bem pegar o carro e levar o moleque para a casa dele mais distante e eu ir embora e contar o que aconteceu para o meu tio. O filho dele ficou de castigo. Logo que o portão da garagem da casa do meu amigo se fechou e o carro do pai do meu amigo se foi, vi Solano caminhando por uma rua transversal e atravessando a nossa rua na direção da casa de meus tios. Me escondi atrás de um carro, lembro bem, um Opala. Esperei um pouco e o pequeno caminho estava livre. Até hoje não sei a causa que me fez parar e me esconder do Solano. Acho que foi intuição. Algo importante poderia presenciar. E presenciei. Entrei na casa e estava um silêncio danado. Achei aquilo estranho. O terreno da casa dos meus tios era grande tanto que, a última vez que estive lá, ele tinha dividido o terreno e vendido com muito lucro. Andando até a cozinha ouvi uma conversa no final do terreno,na parte de trás do terreno. A casa é linear, três quartos. Meu tio estava construindo uma edícula e pensava construir, entre essa pequena construção e a casa, uma piscina(acabou não construindo). Quem era o mestre de obras ? Solano. Que estava gerenciando várias construções em Marataízes. Fui, no escuro, até a janela da cozinha e vi meus tios e Solano sentados numa cadeiras bonitas que ficavam num gramado, com uma mesa com imenso guarda sol. E três espreguiçadeiras. Se a praia estava cheia, tomávamos banho de mangueira e curtíamos o terreno. Ou após a praia mesmo. Jantei e almocei ali várias vezes. Outra parte do terreno, vendido anos depois, como escrevi, era do mesmo tamanho da área onde a casa se situava e meu tio gramou com algumas arvores e arbustos, com duas bananeiras. O papo, regado a muita cerveja, estava animado. Já estava pensando em me apresentar quando minha tia se levantou, sorrindo, fazendo graça e ficou de quatro numa das espreguiçadeiras bem de frente para mim, só que uns 3 metros de distância. Me escondi ! Estava de saia e com uma blusa estampada bem aberta dando para ver os seios volumosos, soltos, sem sutiã para prende-los e saltos altos. Pensei até: 'Saltos altos no gramado' ? Dei um tempo e com um olho só, todo escondido, vi que ela sorria olhando para os dois homens, ambos de cada lado do rabo empinado ! Meu tio e Solano verificavam o rabo dela já amostra, saia levantada. Só a calcinha vermelha dividindo a bela e grande bunda. tremenda lapa de bunda ! O tempo virou e começou a ventar. Eles falaram algo e tio Maurício apontou para dentro da casa. Corri para a sala, para atrás das cortinas. Eles vieram logo atrás. 'Porra ! Vai chover prá caralho ! Maurício, você quer mesmo que eu faça isso ? Olha que a Clarice quer...','Mor, deixa ele fazer logo de vez, é teu amigo, vai ficar entre nós ! E eu to louca prá dar a bunda para ele. Já dei a bocetinha, minha boquinha já bebeu leitinho dele... e você gostou de ver'!, foi isso que eu ouvi da minha própria tia, e, de novo, ela de frente para mim, no canto mais longe do sofá-cama, só o móvel e a cortina nos separando ! 'Tá mas o Solano se tornará dono deste rabo. 23 centímetros de caralho grosso na bunda, você nunca mais vai querer o meu pinto, Clarice, e ele é bom de rabo ! kkkkk '! E deu mais um gole na cerveja indo para a cozinha. pegou mais uma cerveja e veio com uma lata de azeite na outra mão. O pau do Solano estava enorme ! Entregou a cerveja pro negão e mandou a tia Clarice ficar de quatro novamente.

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  3. Passou azeite no cuzinho dela e deu a vez para o Solano que se ajeitou, mirou o caralho e meteu, devagar. Mandava tia Clarice relaxar, rebolar e ia avançando. Carafeia, braba. Urrava. 'Vem pro papai, rabuda... Vem pro papai...', dizia. Meu tio beijava a minha tia e palavras bem sacanas no ouvido dela. 'Tá gostando, puta ? Tá gostando da vara do negão no rabo ? Rasga esse rabo, solano'!
    Meu coração disparou vendo aquela cena pela fresta da cortina e minhas pernas estavam bambas. E, sem tocar no meu pinto, me esporrei todo ! Ainda bem que aquele lado da sala estava escuro com iluminação só encima deles. Um abajur alto iluminava o rabo e parte do corpo do Solano.

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    https://1.bp.blogspot.com/-y-_vLc5WVZA/TVc4hHXwwvI/AAAAAAAAcXA/ljLpxR8XeG4/s1600/0628O10.jpg

    Minha tia e meu tio precocemente me fizeram ver o que os casais são capazes de fazer em busca do prazer. Minha esposa, até agora, nem eu, tenho coragem de segui-los mas já sonhem com ela sendo comida por negões das pirocas grandes.

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    Juquinha.

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