quinta-feira, 3 de outubro de 2019

VOCÊ CURTE UMA TORA GROSSA DENTRO DELA?

Uma tora desse calibre, entrando e saindo bem devagar de dentro da sua mulher. Você gostaria? 

4 comentários:

  1. Dona Gilda. Professora e dona de casa prendada. Ótima mãe. Seu Otávio. Pequeno empresário, dono de três papelarias. Na faixa etária acima dos 40 anos. Dona Gilda, com seus 44 anos e seu Otávio, 52. Dona Gilda é muito simpática com todos. Garotos de 15, 16 anos adoravam ela não só pela simpatia. Dona Gilda era boa de bunda ! Preenchia uma calça jeans ou um vestido mais justo com uma competência que lembrava uma chacrete. Os dois, Gilda e Otávio, são pais de um amigo de infância e 'aborrecência', o Marquinhos, que perdi contato uns 5 anos após do ocorrido que pretendo divulgar aqui. Tem( ou tinham) um sítio na região de Teresópolis, quase uma chácara dado o tamanho do lugar. Por quê da lembrança do sítio e da história que contarei ? Passei, ontem, por lá. Rio Bahia, BR-116, passando uns postos de gasolina, deu para ver a casa, de longe e uma das guaritas de entrada, a mais próxima da estrada. A outra fica para uma estrada de terra, vicinal, onde geralmente escoavam a pequena produção do lugar que seu Otávio deixava por conta de Juvenal e Firmino. Vendiam para secos e molhados e para os ainda pequenos mercados da região. Firmino também era vigia, revesando com Juvenal. Os caras eram um caras fortes, broncos, mas muito gente boa. Juvenal era baiano. Firmino veio do sul, interior do Paraná. Fomos convidados para passarmos uma semana, lá, férias de julho. 4 garotos, todos amigos. Foi ótimo. Para mim, uma aula ao vivo de putaria.

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  2. Passear pela região era incrível porque tinham montanhas de fácil acesso. Num sábado, um guia nos levaria até o pico de um monte. Saímos por volta das oito da manhã com previsão da volta em quatro horas. Fomos por trás da propriedade. Seu Otávio passou por nós de carro e acenou. Tinha dito que iria visitar um 'compadre' e só voltaria para o almoço. O caminho era tranquilo até o cume mas, logo passar pela guarita e entramos pela trilha, 5 minutos mais ou menos, me deu uma vontade enorme de ir ao banheiro. Todos riram. 'Vai cagar no mato !', disse um. 'Olha que a cobra vai te pegar...', disse outro. O guia disse que o melhor era lavar o fiofó no riacho mesmo porque passava cavalo e vaca, portanto, carrapatos. Que tomasse cuidado com eles. Um riacho passava bem próximo da trilha. Marquinhos foi legal comigo. 'Tem um banheiro naquela guarita, vai lá', disse. O guia contou que depois da cagada teria que correr e que não tinha erro a trilha, só existia ela e seguir. Daria para vê-los no sopé do morro me esperando. Fui até a guarita e lá estava o bendito banheiro. Ufa ! Quando estava prestes a sair, ouvi vozes. Dois homens. Depois, ouvi uma mulher. Era a dona Gilda, e ria, dando gargalhadas ! Estavam para entrar na pequena casa de uma sala-escritório que continha uma mesa, cadeira e um armário de madeira velho, aberto não contendo nada. Mais um pequeno comodo com uma cama e o tal banheiro. Tudo apertadinho. Corri pro armário e me tranquei lá dentro. Com dois buracos grandes, um no corpo do armário e outro na porta do mesmo, com um pedaço de fio de cabo elétrico de 0,1 mm para prender a porta. Dentro do armário, um monte de papel e algumas latas. Fiquei de pé, paralisado.
    ' Bota música no rádio que a dona Gilda gosta, Firmino ! Vai uma pinga, dona Gilda ? Prá esquentar...','Não Firmino, meu marido volta daqui a pouco. Imagina eu com bafo de cachaça...',' Mas depois de beber outras coisas, vai querer um cachaça, não é '?, disse o Juvenal. 'Beber o quê'?, pensei, no alto dos meus 16 anos.

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  3. A música que Juvenal colocou, fita cassete, era um pot-pourri de Genival Lacerda. Só fui saber do rei das músicas de duplo sentido anos depois.
    'E todo dia ela me chama com jeitinho/Vem cá benzinho, vem cá benzinho/Entre no meu golzinho/Devagarzinho eu vou entrar no seu golzinho/No seu golzinho, No seu golzinho...'. E nem existia carro Gol naquele tempo. Mas os dois estavam bem animados com a possibilidade de comer o rabo da dona Gilda porque Firmino foi logo avisando que 'Madame, hoje a senhora não escapa da gente. Desde que o seu marido e a senhora compraram este sítio, sou gamado pelo teu rabo. E o Juvenal também... quem não gosta desta bunda ? Seu marido...','Vocês vão meter com carinho, vão ?',' O combinado foi:"dá próxima vez, no meu cuzinho", quer matar a gente do coração ? Um mês pensando nele ! Foi o que a senhora disse, aqui mesmo, na última vez. Esta baita bunda merece um caralhão, porra'!, disse o Firmino,'Dois... E estas roupas de segurança me custaram uma grana. Como é, fetiche ?', completou o Juvenal. ' Tara mesmo, Juvenal. Tara,. Sou gamada por seguranças. Dois caralhões, um de cada vez, menor será o primeiro. Trouxe a fita métrica. E hoje também quero leitinho na boquinha... Quando um está me enrabando, outro me dá leitinho'. Ouvi sair isso da boca da dona Gilda ! Bom. Dona Gilda era boa para caralho, quer dizer, boa para caralhos.
    Consegui olhar pelos furos abertos do armário. Som estava alto.
    A primeira coisa que vi foi o Firmino colocando a dona Gilda empinada, ela só de calcinha, uma calcinha esquisita mas que hoje sei muito bem o que é. Calcinha de puta, fio dental.

    https://novinhaspeladas.net/wp-content/uploads/2015/04/coroas-bundudas-gostosas-1-1.jpg

    Ele olhava para o rabo dela mas ela se virou e ajoelhou. Arriou as calças dele e pôs para fora o pauzão que foi crescendo, crescendo. Ela pegou a fita métrica e... 'Que pau grosso, Firmino ! Grande e grosso ! Muito grosso... é lindo mas um monstro ! Por isso que doeu na minha bocetinha. 23 centímetros mas com 17 centímetros de circunferência ! Loucura ! Agora, você, só na mamada e no cuzinho se tratar ele bem. Na boceta,muitas vezes, o Otávio irá desconfiar. Aliás, até o do Juvenal mas de vez em quando dá para vocês me foderem...
    Vem cá, baiano... Juvenal, meu querido... 26 centímetros ! Sabia. Acertei em cheio ! Grosso mas não é a tora do Firmino '! Começa você, Juvenal'.
    E Juvenal tomou o lugar de Firmino. Pegou um azeito na mochila e passou nopau todo enquanto dona Gilda já iniciava as mamadas no pau desproporcional de Firmino.
    https://machosaonatural.com.br/wp-content/uploads/2019/05/caralho-grande.jpg

    Vi a geba entrando dentro da bunda de dona Gilda. Parecia um cavalo numa égua. Juvenal botou, devagarinho, centímetro por centímetro, o caralhão enorme para dentro da bunda da dona Gilda que estava como se deitada, da cintura para cima, na mesa de fórmica vagabunda. Do outro lado, segura pela cabeça por Firmino, para não escapar, lambia e chupava o pau desproporcional do homem.
    https://www.amadorasquentes.com/wp-content/uploads/2017/07/Coroa-da-bunda-grande-e-gostosa-1.jpg
    Após ela se acostumar com mastro no cú, Juvenal segurou-a pela cintura e mandou ver enquanto ela gemia, xingava, voltava a mamar o pau do Firmino. Uma gritaria geral e eu de pau duro. 'Toma, puta, puta gosta de levar no rabo ! Isso, aguenta, vagabunda '! E Juvenal metia sorrindo, feliz. Firmino com uma cara de tesão enorme olhava pro amigo e falava:' Fode com vontade que ela volta prá gente, sempre. Vamos vender está puta pros amigos?',' Mais um eu topo...', disse a educada dona Gilda logo enfiando a enorme glande e
    do enorme e monstruoso caralho de Firmino na boca novamente.

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  4. Juvenal avisou:'Vou esporrar agora, não aguento mais ! Ôh bunda gostosa, porra! Lá vai leito neste cú... toma, mulher'! E dona Gilda, ouvindo os urros do macho e sentindo o pulsar do pau dentro dela, empinou mais a bunda ficando nas pontas dos pés, aliás, dentro de dois belos saltos altos. Eu não me aguentava dentro do armário. Um menino, com o pau duro e este pulsando também. Não suportei e esporrei dentro da minha bermuda. 'Vem cá, abre bem a boca, língua prá fora, safada...', pediu Firmino e prontamente aceito. Vi os jatos direcionados para a boca da gostosa Gilda que recebeu tudo e ainda engoliu. Aí ela pediu cachaça. Após a trepada selvagem, ficaram se tocando, dona Gilda não largava os paus dos caras, já limpos, tinha ido ao banheiro se lavar. Brincavam uns com os outros, planejavam que na próxima seria um no rabo e o outro na bunda... Uma dupla penetração, coisa que nem sabia o nome naqueles anos. Foi aí que o Firmino pediu o rabo dela. Uns 20 minutos tinham se passado. 'Vou tentar. Se doer você pára e vai na bocetinha...', pediu a piranha Gilda. Virou-se novamente.

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    Firmino passou azeite no caralho e pôs a cabeça do pau na portinha do cú e ficou brincando. Pediu para ela controlar a situação:'Você consegue... traz o rabo devagar'. E ela foi levando a bunda de encontro pro enorme caralho mega grosso...

    https://picanteeproibido.com.br/wp-content/uploads///2017/03/homem-da-piroca-enorme.jpg

    Rebolava. Na realidade, o cú fora 'amaciado' pelo caralhão do Juvenal.
    'Viu ? Engoliu tudinho','Nossa, como é grosso ! Deixa eu me acostumar', pediu Gilda. E foi uma trepada lenta mas consistente. Ela gozou ! Disse ela pela primeira vez gozou com um pau no rabo. Juvenal não se aguentou e esporrou o rosto, o cabelo e botou na boca dela que sugava o pau dele. Foi pro banheiro, molhou o rosto e o cabelo e mais cachaça e aí foram embora. Ainda deu tempo de olhar para a janela e ver Juvenal e Firmino dividindo a bunda dela com as mãos em cada banda daquele rabo grande. Se o seu Otávio parecesse...
    A noite, no jantar, estava contando o que aconteceu comigo. Havia me perdido mas achado o caminho de volta. Fui chamado de 'lesado'. 'Como você se perdeu, seu maluco ? Era para ir até a guarita, ao banheiro de lá e voltar pelo mesmo caminho ! Putz... Acabamos marcando para amanhã subirmos o morro','Onde nós estávamos imaginei que, tomando um atalho, chegaria na casa primeiro que na guarita. Aí, dentro daquela mata, me perdi mas fui ao banheiro...', respondi. Todos riram de mim. O corno, a puta e meus amigos. E Eu não tinha coragem de olhar para dona Gilda. E mulheres mais velhas têm os seus segredos, sim.

    Frederico.

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