Lá fora um burburinho. A voz do Oswaldo me chamando estava ficando mais próxima e Marcio me levantou no colo, com a pica toda enterrada em mim, mancando, e me levou até a porta. Colocou minhas mãos como que segurando a porta, destrancou e tirou a chave jogando-a distante de nós e começou a bombar lentamente usando toda extensão da sua enorme pica.
Que gozo louco! Oswaldo me chamando na varanda, tentando abrir a porta, chamando o Marcio. Marcio bombando forte e sussurrando no meu ouvido:
-Deixa o corninho entrar
- Geme pro corninho escutar
- Diz pro corninho que você é minha putinha;
- Grita minha cadela;
- Goza bem forte pro corninho ouvir;
- Grita para todo mundo ouvir que o Oswaldinho é corno.
Meu corpo tremia, minha pernas bambeavam, o gozo tomava conta de mim e eu não podia largar a porta. Finalmente a voz do Oswaldo parecia se afastar e eu deixei o gozo tomar conta também da minha mente. Justo nesta hora Marcio me dá quatro palmadas fortes me levando ao delírio e trazendo o Oswaldo para tentar abrir a porta. Ele devia estar escutando minha respiração pesada, meus incontidos gemidos e batia na porta furiosamente me chamando e me fazendo gozar ainda mais de medo, de vingança e de puro prazer. Gritei em gozo e instantaneamente o Oswaldo parou de bater e de gritar. Ele, baixinho, quase que perguntando, chamou meu nome uma, duas, três vezes. Como um raio experimentei uma avalanche de prazer.
Marcio me sugeriu dizer a ele que se ele parasse de gritar eu o deixaria entrar. Assim fiz:
- Se você parar de gritar, meu corninho, eu deixo você entrar e assistir a tudo.
Quando eu pronunciava a palavra “corninho” fui agarrada pelos cabelos e senti uma estocada profunda de Marcio no meu cú. Agora aquela pica ganhava volume e, talvez pela tensão, talvez por puro tesão, eu estava perceptiva a cada alteração.
Do outro lado o enorme instante de silêncio foi rompido por um sussurro. Por favor, deixa eu entrar, deixa eu assistir, por favor! Oswaldo estava choramingando, soluçava baixinho, mas decidira acabar de se torturar.
Marcio afastou meu corpo e numa voz grossa e marcante que me fez estremecer disse sem piedade:
- Entra corninho.
Enquanto Oswaldo entrava e fechava a porta atrás de si Marcio completou:
- Vem assistir sua esposa gozar com um pau atolado no cú. A partir de hoje ela é tua esposa e minha puta. Olha como nós gozamos juntos.
Os jatos fortes de esperma se fizeram sentir, alagaram minhas entranhas e eu entrava no mais puro delírio que já experimentei na vida.
Oswaldo, com lágrimas nos olhos, não conseguia conter uma expressiva ereção.
Não tinha como me conter, eu gemia, gritava ruídos que vinham da alma, verdadeiros grunhidos de fêmea em gozo pleno. Marcio sustentava minhas pernas arreganhadas e para o alto, me erguia e me deixava afundar na sua vigorosa pica.
Enquanto isso eu assistia o Oswaldo se abaixando, sem nem notar, para melhor observar cada detalhe enquanto o Marcio aproximava nossos corpos do dele.
Quando finalmente o meu corninho caiu sentado. Marcio foi sobre ele e tirou sua vara toda de dentro de mim deixando escorrer sobre o Oswaldo seu abundante esperma que, grosso, gotejava no rosto do meu amado corninho.
No fim, a gente descobre que ele sempre sonhou com outro me fodendo e estava a um passo de também virar uma putinha, ou será que ele já era e eu não sabia?
No fim, a gente descobre que ele sempre sonhou com outro me fodendo e estava a um passo de também virar uma putinha, ou será que ele já era e eu não sabia?